O cheiro mágico do queijo

Acari Manestrina criou uma região produtora de leite e ergueu a maior indústria de queijos nobres do Brasil

“Meu filho, come a polenta e o queijo só cheira.” O menino Acari Menestrina perdeu o pai quando tinha apenas quatro anos, mas nunca esqueceu essas palavras que marcam até hoje a sua vida. Na modesta casa de madeira, em Rio dos Centros, no Oeste de Santa Catarina, onde nasceu, começou a estudar, formou-se em técnico agrícola, plantou pastagem, comprou uma, duas, dezenas e centenas de vacas leiteiras. Ergueu primeiro a Cedrense e depois a Gran Mestri, hoje a maior e mais qualificada indústria de queijos nobres do país. Apoiou outros produtores em toda a região Oeste e formam hoje uma das maiores bacias leiteira do país, com uma produção diária que supera 10 milhões de litros, mais que todo o Uruguai, que sempre foi um país de referência na produção leiteira na América Latina e no mundo. “Tenho leite no sangue e o que me motiva é produzir queijos de alta qualidade”, revela o empreendedor Acari Menestrina ao “abrir o seu coração”.

Agora em dezembro inaugurou uma nova fábrica, junto ao atual complexo industrial, para a produção dos queijos Provolone e Gorgonzola. Já está com toda a base pronta para produzir também o nobre queijo Roquefort (do leite de ovelha) e o Muçarela de búfala, um queijo leve que está sendo muito consumido em todo o país.

A ORIGEM

Com o falecimento precoce do pai, o então menino Acari dividia o tempo entre os estudos e o auxílio aos avós nas atividades do campo, enquanto a mãe trabalhava na cidade. Assim nasceu a paixão pela lida rural. A busca por conhecimento especializado iniciou no Colégio Agrícola de Camboriú, onde se formou técnico agrícola em 1975. Na ocasião, foi premiado com a medalha de melhor aluno de Zootecnia.

No ano seguinte, passou no concurso da respeitada Associação de Crédito e Assistência Rural do Estado de Santa Catarina (Acaresc), atual Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Depois do treinamento em Florianópolis, foi designado para um estágio no Extremo Oeste catarinense, no município de Itapiranga. Passados 40 dias, a próxima missão foi como extensionista de crédito em São Miguel do Oeste. Dois meses depois, assumiu o escritório municipal da então Acaresc, em Guarujá do Sul, também no Extremo Oeste catarinense.

Acari conta que a sua ida para Guarujá do Sul foi o maior desafio que assumiu na vida. “Cheguei em Guarujá do Sul determinado a ser número ‘1’. Entrei de corpo, alma, mente e espírito porque tinha tudo a ser feito ali. Na época, não tinha estradas, havia algumas casas de madeira apenas, não tínhamos telefone ou televisão e a energia elétrica era fornecida até às 22h”, lembra . Juntamente com o prefeito e o padre, Acari Menestrina se tornou uma autoridade do município.

AS DIFICULDADES

As dificuldades eram gigantescas, recorda o empreendedor, mas para ele tudo era novidade. “Implantei a primeira lavoura irrigada na região, o primeiro biodigestor, o primeiro viveiro florestal e a primeira pocilga de alvenaria com piso ripado, por exemplo”, conta Menestrina. Foram oito anos de trabalho com grandes transformações na área rural do Extremo Oeste.

Mas o visionário empreendedor enxergava ainda um grande potencial ali: queria transformar a região em uma das maiores bacias leiteiras do Brasil. “Me chamavam de louco. Mas aproveitei que eu tinha um programa de rádio, chamado Gente do Campo, e comecei a defender o projeto. Os produtores não tinham leite nem mesmo para o consumo da família”, destaca.

Em 1982, Menestrina deixou a extensão rural para se dedicar ao projeto que mudaria sua vida. Foram mais de mil reuniões com produtores rurais. “Eu trouxe as primeiras vacas das raças Holandesa e Jersey, fiz a primeira pastagem de inverno com aveia e azevém e trouxe o primeiro aparelho de cerca elétrica”, lembra.

HORA DE EMPREENDER

Em 1990, criou a empresa Cedrense, cujo nome homenageava seu município de origem (Rio dos Cedros) e a cidade sede da indústria (São José do Cedro). Diariamente, 1 milhão de litros de leite eram transformados em mais de 80 produtos, em oito unidades industriais. A fábrica já tinha se tornado uma referência nacional.

Ainda insatisfeito, Menestrina visitou mais de 500 laticínios em 30 países da Oceania, que é modelo de produção de leite no mundo, além de indústrias de lácteos na Europa e Mercosul. A partir do que viu, trouxe toda a tecnologia e tendências do setor. Foi aí que o industriário tomou uma decisão. “Percebi que a tendência era de que as commodities ficariam sob o comando de duas ou três empresas nacionais. Foi aí que resolvi buscar tecnologias italianas para fabricar os queijos mais nobres do mundo, aqui em Santa Catarina. Assim nasceu a Gran Mestri Alimentos que atualmente é referência na produção de queijos duros na América Latina”, relembra.

Hoje a produção de leite é a principal fonte de renda para 805 famílias da região. “Sinto muito orgulho de ser o pai da bacia leiteira do Oeste catarinense porque transformou a região. E a base de tudo foi a extensão rural que me ensinou a ser organizado ao extremo. Ser extensionista rural foi o meu grande diferencial como empresário”, avalia.

Acari Maestrina organizou, em 2008, uma missão técnica para Nova Zelândia. O grupo foi composto por 15 pessoas do setor público agrícola, empresários do setor lácteo, consultores, professores, pesquisadores e extensionistas de Santa Catarina. O objetivo era conhecer a bovinocultura de leite, ovinocultura (carne, lã e leite) e todas as tecnologias envolvidas nas cadeias produtivas desses setores, principalmente o cultivo de manejo de pastagens.

A bagagem voltou cheia de informações, mas a principal é a necessidade de melhorar a comida para os animais tratando as pastagens como lavouras. Com alimentação de maior qualidade, o resultado só poderia ser a excelência do leite e, consequentemente, do produto final. Foi assim que Menestrina constituiu um pedaço da Nova Zelândia aqui no Brasil.

NOVA OUSADIA

Sopramonte significa “sobre os morros” e é um povoado de Trento, no Norte da Itália. Foi dessa localidade que vieram os ancestrais da família Menestrina. Sopramonte também é o nome do mais recente empreendimento do industriário. Trata-se de uma área de 200 hectares, na linha Tope da Serra, no município gaúcho de Erval Grande, na divisa com o estado catarinense, destinada à produção de pastagens irrigadas. A intenção é produzir leite com alta qualidade e baixo custo. As sementes foram trazidas da Nova Zelândia.

Na Fazenda Agro Sopramonte também está em desenvolvimento a genética para a produção de leite de ovelha e de búfala para, futuramente, produzir os queijos Roquefort e moçarela de búfala – a fábrica já está pronta para essa produção. Também há área de terra destinada ao cultivo de nozes pecã e de oliveiras com a pretensão de oferecer ao mercado o azeite extravirgem prensado a frio. A fazenda também é responsável pelo reflorestamento que atende às necessidades da Gran Mestri, produção de erva-mate, essências nativas e possui o primeiro viveiro regional de eucaliptos.

TRAJETÓRIA

A trajetória de trabalho e conquista já rendeu mais de 100 prêmios e menções ao empreendedor Acari Maestrina. “Sempre digo que aproveitei, não deixei passar nenhuma oportunidade. O importante é treinar, treinar, treinar. Estar constantemente atualizado e em busca de inovação”, completa.


Exportação supera US$ 1 bilhão pelo segundo ano consecutivo em Joinville

Pelo segundo ano consecutivo o total de vendas de produtos joinvilenses para o exterior passou a marca do bilhão de dólares, e atingiu US$ 1,05 bilhão. Apesar disso, houve queda de 1,32% com relação ao volume de embarques de 2017 - à época de US$ 1,07 bilhão. Na outra ponta da balança, o total de importações alcançou US$ 2,53 bilhões, 48,26% acima do ano anterior, na base de US$ 1,71 bilhão. O déficit entre um ano e o outro também cresceu, passando de US$ 640 milhões para US$ 1,48 bilhão. 

Os números demonstram que a economia começou a reagir. E, quando a economia da cidade, estado e do país onde vive começa a melhorar é um indicativo de que a vida de todos tende a prosperar. 

Convidamos você para saber mais sobre exportações em Joinville, assistindo a matéria abaixo:

https://youtu.be/XPCNngvrj5s

COMÉRCIO ELETRÔNICO DEVE CRESCER 16% NO PAÍS EM 2019, PREVÊ ABCOMM

Segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, setor deve registrar faturamento R$ 79,9 bilhões neste ano

O comércio eletrônico deve atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões em 2019. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). De acordo com a entidade, caso essa projeção se cumpra, o montante representaria um crescimento de 16% quando comparado com o resultado atingido em 2018 pelas lojas virtuais do País, sendo o maior avanço anual verificado desde 2015.

Segundo a ABComm, o comércio eletrônico deve registar um tíquete médio de R$ 301, com um total de 265 milhões de pedidos efetuados pelos consumidores até o fim deste ano. O número de lojas virtuais deve totalizar 87 mil. As micro e pequenas empresas devem aumentar sua participação no faturamento, atingindo 29%. A participação dos marketplaces no faturamento do setor também deve registrar crescimento em 2019. Segundo a entidade, a fatia deve passar dos atuais 31% verificados em 2018 para 35% ao fim deste ano.

A experiência do consumidor nos dispositivos móveis deve continuar sendo alvo de atenção das lojas virtuais neste ano. Segundo a associação, é esperado que 33% das vendas efetuadas pelos consumidores venham a partir de smartphones e tablets. A participação móvel nas compras online, porém, permanecerá no mesmo patamar observado em 2018, segundo dados da entidade.

De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, uma série de fatores contribuem para a projeção de crescimento expressivo para o ano. Segundo ele, o otimismo observado pelos empresários do setor com os rumos da economia, somado à elevação da confiança do consumidor, são algumas das razões. “Percebemos uma retomada expressiva das vendas online já no último trimestre do ano passado, especialmente durante a Black Friday e nas vendas de Natal”, afirma Salvador. “Livre dos eventos observados em 2018, vemos com bons olhos o desempenho para este ano”, complementa.

Sobre a ABComm:
A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) surgiu para fomentar o setor de e-commerce com informações relevantes, além de contribuir com seu crescimento no país. A Associação reúne representantes de lojas virtuais e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios de pagamento, atuando frente às instituições governamentais, em prol da evolução do setor. A entidade sem fins lucrativos é presidida por Mauricio Salvador e conta com diretorias específicas criadas para fomentar todo o setor, entre elas: Novos Negócios; Relações Governamentais; Mídias Digitais; Relações Internacionais; Meios de Pagamento; Capacitação; Desenvolvimento Tecnológico; Empreendedorismo e Startups; Jurídica; Métricas e Inteligência de Mercado; Crimes Eletrônicos; e Marketing.

Para mais informações, acesse: www.abcomm.org


Barrichello abre restaurante próprio inspirado em vivências da carreira

O piloto Rubens Barrichello agora concilia o volante com as panelas, pratos e cuidados de um novo empreendimento gastronômico. Desde dezembro ele é um dos sócios do restaurante Cutello Fire and Drink, no bairro Jardins, em São Paulo. A casa tem como enfoque a cozinha italiana e carnes, com itens no cardápio com referência a Barrichello e às suas preferências gastronômicas.

O restaurante é o primeiro empreendimento do atual piloto da Stock Car fora do automobilismo. Apesar de morar nos Estados Unidos, Barrichello é um dos oito sócios e participou da formatação do projeto ao apresentar experiências e indicações inspiradas nas viagens e refeições feitas por diferentes países. "No Cutello eu trago as experiências da vida, as boas experiências que tive ao longo desses anos viajando com categorias de automobilismo e dos grandes restaurantes que passei", disse o piloto ao Estado.

Barrichello conversa com funcionários do restaurante

Barrichello conversa com funcionários do restaurante

Um dos sócios de Barrichello, o chef de cozinha Rafael Leão, afirmou que a ligação do restaurante com o piloto tem atraído vários fãs. "O Rubens contribuiu com a nossa proposta e nosso cuidado com os clientes", disse.

Quando o Cutello definiu o cardápio, Rubinho fez questão de batizar uma das seções como "Reserva Barrichello", dedicada a cortes de carne especiais, como Angus, T-Bone e opções dry-aged. "Eu achava que teria que ter algo indicando as minhas preferências", disse. "Sou muito mais da carne do que do carboidrato", completou.

A referência a Barrichello está presente também nas sobremesas. A principal da casa é o pudim de leite condensado batizado de Dolce#111. O número é o utilizado pelo piloto na Stock Car. O doce é um dos preferidos dele e leva na receita itens como limão siciliano e capim-limão.

O piloto é fã de gastronomia desde cedo, incentivado principalmente pela mãe, e aprendeu a cozinhar aos 16 anos, quando se mudou sozinho para a Europa para começar a carreira. Em dezembro do ano passado, Barrichello aproveitou a reunião de pilotos para a etapa final da Stock Car, em Interlagos, para levar alguns dos colegas para conhecerem o restaurante. No fim de semana também chegou a reunir outro grupo de pilotos para que ele próprio cozinhasse para os convidados.

Além de carnes e massas, o local tem opções vegetarianas, frutos do mar, pratos asiáticos e drinks. O prato mais pedido é o maialino, um corte suíno assado em forno especial de alta temperatura para formar a pururuca. Como acompanhamentos, lentilhas vermelhas, cenoura e o molho da própria carne.

O intuito dos sócios é completar a decoração do local com macacões, capacetes e adereços da carreira de Barrichello. O piloto diz ter como principal preocupação no empreendimento propiciar um ambiente agradável. "Os que estão trabalhando ou os que estão sendo servidos têm que estarem bem, felizes e satisfeitos", comentou.

Pudim de leite Dolce#111

Pudim de leite Dolce#111

Receita Pudim Capim Limão Dolce#111

Ingredientes

0,400 ml de leite integral

1 lata Leite Condensado

1 limão siciliano

3 ovos

20g capim limão

70g açúcar refinado

140ml Água

Modo de preparo

1) Em uma panela ferver o leite e o capim limão, deixar descansar por 24 horas e coar;

2) Em um liquidificador, bater o leite saborizado com os ovos e o leite condensado;

3) Adicionar as raspas de meio limão siciliano;

4) Retirar a espuma e descansar por uma hora;

5) Em uma panela junte o açúcar com a água e faça uma calda de caramelo;

6) Usando formas para pudim (usamos as de 7cm) coloque a calda e depois complete com a mistura;

7) Em um forno pré aquecido a 130ºC, usando uma forma de banho maria, cozinhe os pudins por 1 hora;

8) Deixe esfriar, desenforme e sirva;


Simples Nacional - até 31/01/19 para regularizar débitos ou aderir ao sistema

É possível retornar ao Simples Nacional

Se sua empresa recebeu uma notificação sendo excluído do Simples Nacional, fique calmo. É possível retornar ao sistema que ajuda o empreendedor a pagar de forma unificada seus tributos

Hoje em dia, o Brasil é um dos países que mais cobram tributos do mundo e um dos que menos retornam esse dinheiro à sua população. E isso afeta diretamente nas receitas de pessoas físicas e jurídicas, que são obrigadas a pagar seus impostos, para assim não sofrerem com as consequências que deixar de quitá-los acarretaria.

No caso dos micro e pequenos empresários, por exemplo, os impactos são ainda mais prejudiciais, pois podem provocar até mesmo o fechamento de seus negócios. Ao abrirem seus empreendimentos, a adesão ao sistema fiscal é obrigatória e uma das alternativas que tem facilitado a vida dessas pessoas é o Simples Nacional, que pode gerar uma redução significativa da carga tributária de impostos.

Criado em 2006, na tentativa de simplificar o recolhimento de tributos e reduzir as burocracias para os pequenos negócios, o Simples Nacional cresceu 364%, segundo dados do Sebrae, e passou de 2,5 milhões de optantes em 2007, para 11,6 milhões em 2016.

As vantagens que o empreendedor tem de se enquadrar nesse sistema são várias, incluindo a melhora na gestão de sua empresa. Quando dentro do Simples Nacional, o empresário consegue pagar seus impostos por meio de uma única guia, o que colabora com a contabilidade de micro e pequenos negócios, principalmente.  O problema é que muitas empresas foram excluídas do Simples Nacional, ou por terem extrapolado o limite de faturamento, ou pela falta de pagamento de seus débitos, ou por erros cadastrais, ou até por atuarem em atividades não permitidas no regime e entre outros fatores.

Segundo dados da Receita Federal, em todo o País, 716 mil empresas foram notificadas por dívidas e podem ser excluídas do Simples. A boa notícia é que, se regularizarem a situação até 31 de janeiro deste ano, essas empresas não vão deixar de operar pelo sistema. Caso isso não ocorra, só vão conseguir aderir novamente ao programa a partir de 2020.

Ou seja, ainda dá tempo de os empreendedores correrem atrás para não serem excluídos do regime. Caso contrário, o empresário perde o benefício e é no bolso que ele vai sentir as consequências.

Aderir ao Simples Nacional é uma opção bem vantajosa ao empresário brasileiro. Ao se encaixar no Simples, o empreendedor paga os impostos em apenas uma guia e não em oito, isso sem falar que a carga tributária é menor para muitas empresas, conforme tipo de negócio e faturamento.

O empreendedor brasileiro, que está em dívida com a Receita Federal, colocar as contas em dia, para assim conseguir voltar ao sistema.

Ao optar pelo Simples Nacional, as empresas aderem a um regime único de arrecadação, o que é uma oportunidade extremamente benéfica às economias dos empresários. Por isso, é importante estar de volta o quanto antes, garantindo as vantagens de estar regularizado. Ainda que se a empresa ficar fora do regime vai ter de arcar com outros regimes tributários e, neste caso, o percentual de tributação é bem maior do que o do Simples Nacional.

Para solicitar o enquadramento no regime simplificado, pode ser feita uma solicitação de adesão ao Simples Nacional, acessando o Portal do sistema. Já para se manter dentro da tributação Simples Nacional, as empresas devem cumprir com suas obrigações.

Vantagens de aderir ao Simples Nacional:

  • Saber que a empresa está em dia com suas obrigações;
  • Reduzir o peso dos impostos;
  • Conhecer o quanto a empresa paga de imposto;
  • Reduzir a burocracia;
  • Aumentar a formalização dos negócios;
  • Reduzir as obrigações acessórias;
  • Aumentar a formalização dos empregados.

Como o próprio nome revela, o Simples Nacional foi criado para simplificar. Essa simplificação diz respeito ao recolhimento dos impostos, ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias e ao acesso ao crédito. Portanto, a adesão ao Simples Nacional pode impactar em todas essas áreas.


Riscos na importação: quais são e como minimizá-los?

Aos gestores que se dedicam à atividade de comércio exterior, há uma clareza bastante unânime: existem riscos na importação que devem ser minimizados. Para isso, algumas estratégias e posturas são valiosas e podem representar um ganho de escala e uma otimização significativa de recursos.

Se você procura mais informações sobre o assunto, encontrou o conteúdo certo! Neste post, você compreenderá um pouco mais sobre os riscos envolvidos na importação e por que é importante se antecipar a eles. Além disso, também saberá quais são os principais cuidados que precisam ser tomados para garantir a eficácia desse tipo de transação.

Preparado? Vamos em frente e boa leitura!

Por que é importante se antecipar aos riscos de importação?

A importação é um processo complexo e, quando mal executado, pode se tornar bastante oneroso. É preciso, portanto, que a empresa e seus gestores estejam conscientes das exigências fiscais e tributárias, assegurando a conformidade e a viabilidade da operação.

O grande erro das importações malsucedidas, de forma geral, é na falta de planejamento. Quando não existe preparação prévia e dispensa-se o acompanhamento dos fluxos, é mais fácil incorrer em erros que podem gerar prejuízos — comprometendo a saúde operacional da organização.

Para garantir o sucesso da transação, obedecendo às normativas que regulam a atividade, é imprescindível que os eventuais riscos sejam identificados e tratados. Ao se antecipar a eles, o gestor tem mais segurança para efetivar a compra e maior tranquilidade para seguir com ela.

Quais são os principais riscos de importação?

Uma vez reforçada a importância de mapear os riscos, certificando-se de endereçar as soluções antes mesmo que ocorram problemas sérios, é hora de entender quais são os principais entraves na importação.

Documentação mal elaborada

A documentação dos produtos importados é, sem dúvida, um dos pontos mais críticos à operação. No Brasil, a legislação que rege esse tipo de transação é bastante rígida e complexa, exigindo máximo cuidado por parte dos importadores.

No que compete à documentação, o risco é grande: começa na classificação do produto e se estende até a etapa final, de transporte da mercadoria. Por isso, é preciso ficar atento às obrigações de cada tipo de produto.

Obstáculos no processo logístico

Não é novidade aos gestores da área que a logística de importação é um aspecto sensível no processo de nacionalização. Os custos são altos e qualquer falha de planejamento pode significar um prejuízo expressivo às operações.

Para atenuar os entraves logísticos, é válido conhecer todas as exigências administrativas da mercadoria — e também peso, volume, preço e valor total da carga — para, então, definir qual modalidade é mais adequada e agrega maior valor à importação.

Classificação incorreta de NCM

A análise da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) deve ser prioritária. O código, que identifica o produto que se deseja importar e o atribui uma classificação fiscal, é uma exigência da legislação brasileira e não pode ser negligenciado.

Para assegurar a conformidade da classificação — e minimizar os riscos da nacionalização do item —, é preciso conhecer a categorização de NCM e confirmar a taxa de incidência de impostos a qual a categoria está vinculada. Qualquer equívoco pode trazer riscos altíssimos e prejuízos consideráveis.

Negligência na Licença de Importação (LI)

Por fim, mas não menos importante, a Licença de Importação (LI) funciona como uma autorização para importar determinados tipos de carga. Vale dizer que, embora grande parte dos itens não precise da apresentação do documento, algumas NCM requererem a licença para prosseguir com o processo.

Diante de uma legislação tão complexa, é natural que surjam dúvidas. Para conferir tranquilidade e eficiência às transações internacionais, é importante que a empresa conte com um parceiro especializado, capaz de minimizar os riscos na importação e de alavancar os resultados do negócio.

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Google Meu Negócio para PMEs

Google lançou globalmente uma série de atualizações do Google Meu Negócio, um serviço que ajuda pequenas e médias empresas a fortalecer a sua presença digital.Os empresários que têm uma conta no Google Meu Negócio podem, grosso modo, aparecer nas buscas do Google e colocar seus negócios, literalmente, no mapa, já que a empresa também aparece no Google Maps.
Para explicar melhor todas as novidades do serviço, nada melhor do que falar com seus criadores. Pequenas Empresas & Grandes Negócios foi atrás de Curtis Galloway. O gerente de engenharia do aplicativo Google Meu Negócio falou com exclusividade sobre as novas funcionalidades.Galloway está no Google há dois anos. Antes disso, passou 14 anos na Apple e chegou a trabalhar na NeXT Software, empresa criada por Steve Jobs durante o período em que ele esteve longe da criadora dos Macs e iPhones.O executivo vem de uma família de empreendedores. “Meu pai, meu avô e meu irmão têm pequenos negócios. Então, para mim, é uma honra trabalhar na criação de soluções para empreendedores”, diz.As novidades do Google Meu Negócio permitem, de acordo com o americano, que o empreendedor consiga se comunicar mais facilmente com o cliente. Agora é possível, por exemplo, se comunicar com os consumidores por meio de trocas de mensagens.Outra novidade é que é possível acompanhar com facilidade o número de pessoas que visitaram seu perfil, buscaram uma rota para chegar até você e visualizaram as fotos da sua empresa.O empresário pode ainda criar um site para sua empresa em questão de minutos, com base em modelos prontos desenvolvidos pelo Google. “Quem estiver interessado na empresa terá a certeza que poderá se conectar à empresa da forma que eles acharem mais conveniente”, afirma Galloway.Também será possível, de forma tão simples quanto acontece em uma rede social, atualizar o perfil do negócio com informações novas e fotos. No caso das imagens, o serviço permite que o empresário use filtros, de um jeito bem parecido com o Instagram.
Algumas das telas do novo Google Meu Negócio: interatividade e métricas (Foto: Divulgação)
O Google Meu Negócio permitirá ainda que os clientes sigam as empresas que mais os interessam e recebam notificações quando os empresários atualizem dados e postem fotos. O serviço já está disponível em alguns países chegará ao Brasil em breve, de acordo com a empresa.Quando perguntado se o Google quer que os empresários enxerguem o Meu Negócio como uma rede social, Galloway desconversa. “Não enxergamos assim. De qualquer forma, o nosso objetivo principal é facilitar a vida do empreendedor, para que ele se dedique ao que realmente importa: a qualidade do produto ou serviço que ele oferece.”O Google Meu Negócio pode ser acessado pelo computador e também por um aplicativo de celular. Para criar um perfil, basta fornecer informações básicas, tais como o nome e a localização da empresa. O Google também checa se os dados fornecidos pelos empresários são realmente verdadeiros. “Isso é particularmente importante se a empresa já existe e há alguém reivindicando que é dona do negócio. Mostrar informações confiáveis é algo de extrema importância para nós”, afirma Galloway.
Curtis Galloway, gerente de engenharia para o aplicativo Google Meu Negócio (Foto: Divulgação)
Galloway afirma que, em alguns casos, tal checagem é feita com o envio de cartas para o endereço informado pela empresa no Google Meu Negócio. Nesse método, a empresa envia um cartão postal com um código de verificação para o endereço da empresa cadastrada no serviço. Com isso, é possível confirmar se o endereço realmente existe. “Por mais que sejamos uma empresa de tecnologia, pode ser mais simples conseguir a verificação pela correspondência. Quanto mais simples, melhor”, diz.A validação também pode acontecer de forma digital, por meio de códigos enviados por e-mail e SMS. Na Grande São Paulo, o Google pode enviar, presencialmente, um profissional para checar se o endereço informado realmente é de uma empresa cadastrada.Brasil Ao contrário do que acontece em países mais desenvolvidos, boa parte dos empreendedores não teve acesso a uma educação de qualidade – e isso faz com que uma grande parcela deles tenha pouca familiaridade com a tecnologia.De acordo com Galloway, o desenvolvimento de soluções que consumam poucos dados e funcionem em celulares mais antigos é um caminho para a inclusão digital dessas pessoas. “Nós estimamos que haja 12 milhões de empresas no Brasil e que 40% delas não estejam na internet. Para trazer essas pessoas para o ambiente digital, é importante criar ferramentas que sejam fáceis de usar e que tragam vantagens. Esperamos que as pessoas usem nosso serviço por essas razões.”Mas como levar internet a áreas remotas do país, em que não há nem mesmo conexões para celulares? Isso também está no radar do Google. “A empresa tem iniciativas para levar a internet para locais isolados”, afirma. Dentre elas, destaca-se aLoon, uma subsidiária que quer fornecer conexões por meio de balões localizados na estratosfera. Após anos de teste, a tecnologia começa a tomar forma e deve ser colocada em prática pela primeira vez no Quênia.Acesse agora! Google Meu Negócio 

Trade turístico pede a permanência de Vinícius Lummertz no Ministério do Turismo

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Todo o trading turístico do Brasil, reunido em Florianópolis no início dessa semana, numa reunião do Conselho Nacional do Turismo (CNT)  decidiu  encaminhar uma carta ao presidente eleito Jair Bolsonaro com o pedido para a permanência do catarinense Vinicius Lummertz  no Ministério do Turismo. A carta será entregue ainda essa semana ou no início da próxima para o próprio presidente eleito e aos novos ministros já indicados.Vinicius Lummertz que desde julho de 2016  era presidente da Embratur, assumiu o Ministério do Turismo em abril deste ano. Neste curto período, sob sua gestão, o turismo brasileiro deu passos largos, principalmente na direção da internacionalização e transformação do turismo  em uma indústria, capaz de triplicar a geração de empregos e renda em todo país. “O turismo não pode ser visto como um setor isolado e até mesmo como mais uma indústria. O turismo é um verdadeiro universo de oportunidades de novos negócios, de criação de novos empregos e aumento da renda em praticamente todas regiões brasileiras, pela vocação e capacidade turística”, sentencia .No entanto, o atual ministro revela que o turismo brasileiro ainda representa apenas 3,7% do PIB, que é uma das menores participação entre todos países do mundo com potencial turístico. “O turismo é o nosso mote, nossa paixão. É por ele que lutamos, acreditamos e que será neste momento a grande mola propulsora da nossa economia”, garanteO trade turístico brasileiro aposta na continuidade do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo atual ministro do Turismo, pois como consta da carta, “está no caminho certo do seu desenvolvimento”. Além do trabalho já desenvolvido, o nome de Vinicius Lummertz  deverá ter o apoio do presidente eleito Jair Bolsonaro,  pois sabe que a origem do ministro é Santa Catarina, o estado com forte vocação turística e que deu a ele uma representação superior a 65% dos votos nos dois turnos da última eleição.

Consórcio Ponta Negra assumirá operações de carga no Aeroporto de Joinville

O Terminal de Logística de Carga (Teca) do Aeroporto de Joinville/Lauro Carneiro de Loyola passará a ser operado, no próximo dia 26 de novembro, pelo Consórcio Ponta Negra em Soluções Logísticas e Transportes Ltda, com perspectiva de aumento de 30% na receita já a partir do mês de dezembro.A transferência das operações faz parte do posicionamento estratégico da INFRAERO, que prevê a concessão da exploração comercial de complexos logísticos situados nos aeroportos que administra à iniciativa privada.O contrato de concessão de uso de área foi assinado em 22 de agosto de 2018 e terá vigência de 300 meses.O investimento total do consórcio vencedor da licitação, que irá realizar a atividade de armazenagem e movimentação de cargas internacionais e nacionais, será de aproximadamente R$ 20 milhões.A concessionária irá manter a equipe atual de funcionários terceirizados, sendo seis deles responsáveis pela carga e descarga e um pela vistoria junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).Os equipamentos da INFRAERO instalados no Teca serão disponibilizados à Ponta Negra por meio de termo de comodato.O superintendente do aeroporto, Rones Rubens Heidemann, explica que, para ampliar a movimentação do Teca, o Consórcio Ponta Negra será responsável pela implantação de um novo complexo logístico, com área de 103.103 m², em até 36 meses da assinatura do contrato:“O novo local será composto por terminal de cargas, condomínio industrial, entreposto aduaneiro e aeroporto indústria”.Todos os projetos serão apresentados pela Ponta Negra à INFRAERO e demais órgãos intervenientes para aprovação, antes do início das obras, de acordo com o que determina o contrato.Outras informações podem ser consultadas no edital do processo, disponível na página da INFRAERO. Clique aqui.Rede TecaA Rede de Terminais de Logística de Carga da INFRAERO possui, em seu parque tecnológico, equipamentos de última geração e completa infraestrutura para receber os mais diversos tipos de cargas, garantindo que sejam movimentadas e armazenadas com agilidade e total segurança. Esses terminais contam com câmaras frigoríficas, áreas especiais para cargas valiosas, material radioativo e demais artigos perigosos.A estatal é uma das maiores operadoras de terminais aeroportuários do mundo e movimenta cerca de R$ 40 bilhões em cargas processadas por ano, com carteira de mais de 11 mil clientes. As operações dos TECAs apresentaram crescimento de 19,5%, saltando de 104,5 mil toneladas em 2016 para 124,8 mil toneladas em 2017. O destaque foi o setor de importações, com incremento de 24,6%, chegando a 85,5 mil toneladas.

Portugal cria incentivos e vira celeiro global de start-ups

Para atrair negócios inovadores, governo do país oferece até bolsas para empreededores

LISBOA -  Conhecido pelo bacalhau, pelos vinhos e pelo fado, Portugal está se transformando num dos principais centros de inovação do Velho Continente. Para sair da crise econômica que afundou o país no início da década, uma das apostas do governo foi o incentivo ao empreendedorismo para gerar riqueza e empregos, que começa a dar frutos. Lisboa já se tornou sede de um dos maiores eventos da indústria de tecnologia e, no ano passado, o volume de investimentos de risco (venture capital) em Portugal cresceu o dobro da média europeia.Não é errado dizer que Lisboa está ingressando na elite global de hubs para start-ups, comparável a Londres, Nova York e Berlim — diz Simon Schaefer, que levou a experiência do ecossistema alemão para a Startup Portugal, agência criada para fomentar o setor no país. — Hoje, o empreendedorismo dá uma contribuição à economia maior que o mercado imobiliário.
Empurrãozinho. Com subsídio de € 750 mil do governo português, a start-up Live Electric Tours ampliou sua frota de carros elétricos nas ruas de Lisboa e ganhou um prêmio na Europa: Portugal oferece até bolsa para atrair empreendedores
Foto: Divulgação Empurrãozinho. Com subsídio de € 750 mil do governo português, a start-up Live Electric Tours ampliou sua frota de carros elétricos nas ruas de Lisboa e ganhou um prêmio na Europa: Portugal oferece até bolsa para atrair empreendedoresPara atrair empreendedores do mundo tudo, o governo português criou uma estratégia nacional que conta com uma série de incentivos para quem tem boas ideias para viabilizar negócios inovadores. Entre eles estão a concessão de uma espécie de bolsa com um apoio financeiro mensal para os primeiros passos do empreendedor, ajuda financeira para os primeiros passos do negócio e vistos especiais de residência no país, porta de entrada para o mercado da União Europeia.

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