Três palestrantes internacionais participam da Expogestão nesta sexta - Negócios e Cia - A Notícia

Último dia do evento, um dos mais importantes do País, tem palestras, debates e oficinas
Fonte: Três palestrantes internacionais participam da Expogestão nesta sexta - Negócios e Cia - A Notícia

Sua empresa está bem na rede? Especialista fala dos erros mais cometidos

Shel Holtz explica o que é preciso fazer para as organizações não errarem na hora de construir a estratégia para as mídias sociaisFundador da empresa Holtz Communication + Technology e membro da International Association of Business Communicators (IABC), nos Estados Unidos, Shel Holtz é um experiente profissional de comunicação empresarial, com mais de três décadas de atuação. Na lista de seus clientes, estão a PepsiCo e o Fundo Monetário Internacional. Seu podcast semanal dirigido aos profissionais de comunicação, o For Immediate Realease, completou recentemente dez anos.Holtz é autor de seis livros e participa frequentemente de palestras e workshops sobre a aplicação de tecnologias on--line na estratégia organizacional. Nesta entrevista exclusiva para Negócios & Cia., o especialista fala sobre os erros que as empresas cometem no relacionamento com as pessoas nas redes sociais e como as organizações podem se comunicar cada vez melhor.A Notícia – Quais são os principais erros cometidos pelas empresas no relacionamento com as pessoas nas mídias sociais? Shel Holtz – O primeiro é não ter uma estratégia para a mídia social. Ou seja, não se determina qual a melhor forma de usá-la para produzir resultados significativos e mensuráveis para a organização, resultados que deem suporte às metas, aos planos e aos objetivos do negócio. Em segundo lugar, as empresas separam mídia social de outros esforços de comunicação e engajamento ao invés de integrá-los. É por isto que muitas companhias se empenham em encontrar coisas inteligentes para comunicar nas mídias sociais durante eventos culturais e datas importantes. Por exemplo, aqui nos Estados Unidos várias marcas usaram as mídias sociais para homenagear Martin Luther King (líder negro que lutava pela igualdade racial assassinado em 1968) no feriado nacional, mas a maioria dos consumidores viu a iniciativa como uma exploração da memória dele para ampliar a visibilidade das marcas e vender os produtos das empresas. Terceiro, as empresas restringem as mídias sociais ao marketing e deixam de reconhecer seu impacto em praticamente todas as partes do negócio. Em quarto lugar, as empresas utilizam as mídias sociais para falar de si em vez de abordar o que seu público está interessado. Ou seja, elas tratam as mídias sociais como apenas mais um canal de mão única, comunicação de cima para baixo, e não como uma oportunidade para o engajamento. Finalmente, as empresas entregam as mídias sociais para estagiários ou recém-formados com base na crença de que apenas os mais jovens entendem do assunto. Você já percebeu como a maior parte dos erros prejudiciais à reputação em mídias sociais geralmente é explicada por um porta-voz que diz: o estagiário fez isso?AN – Como CEOs podem prevenir as crises ou reduzir o impacto delas usando as mídias sociais? Holtz – A melhor maneira de lidar com uma crise é não ter uma, e o modo de fazer isto é ter a certeza de que você está analisando o ambiente para identificar problemas e resolvê-los antes que eles se tornem uma crise. Os dados disponíveis sobre o que as pessoas estão pensando são enormes graças às mídias sociais, e muitas crises podem ter a trajetória interrompida se estivermos prestando atenção. Funcionários treinados em práticas voltadas para mídias sociais, políticas e diretrizes definidas previnem ou minimizam os impactos das crises. Uma vez que a crise está instalada, a mídia social é uma boa maneira de avaliar o sentimento do público. As práticas testadas e eficientes de gestão de crise se aplicam às mídias sociais. Por exemplo, encontrar especialistas externos que podem falar em nome da organização é uma das melhores defesas, e tê-los fazendo isto no Twitter, LinkedIn, em seus blogs ou no YouTube pode ser muito poderoso. As mídias sociais também nos fornecem os meios para responder rapidamente como pessoas e não instituições. Nós também podemos usar os canais nas mídias sociais para apresentar um case convincente quando o ataque à organização é injusto ou a organização está tomando todas as medidas certas para enfrentar a crise e aliviara ansiedade que a crise promove nos indivíduos.AN – O senhor poderia dar algumas dicas para as empresas que querem construir uma estratégia de comunicação para as mídias sociais pela primeira vez? Holtz – Comece com um programa piloto. Escolha a audiência e dois canais de mídia social para tentar alcançar alguma mudança. Por exemplo, aumentar as vendas, conseguir maior sensibilização, melhorar a reputação. Escute. Antes de fazer qualquer coisa, ouça os canais para monitorar o que as pessoas estão dizendo sobre seus produtos e serviços, sua marca, organização e seu mercado. Ouça os problemas que seu público está compartilhando e as perguntas que ele está fazendo. Se seus esforços nas mídias sociais podem ser orientados para ajudá-lo a resolver esses problemas ou a responder a essas perguntas, você terá um bom desempenho.AN – Que outros aspectos as empresas devem ter em mente quando vão interagir nas mídias sociais? Holtz – É importante que a alta liderança comece a encarar a mídia social como um ativo da empresa e pare de descartá-la, como algo que apenas o marketing tem que lidar. Liderança é vital para que a adoção das mídias sociais seja bem-sucedida. As organizações precisam montar a equipe com base em competências específicas. Em vez de apenas contratar alguém que tenha sólida experiência em mídia social, contrate alguém que tenha competências específicas que vão ser usadas para executar sua estratégia. Por exemplo, se sua estratégia envolve construir uma comunidade, você necessita de alguém com habilidade em gestão comunitária. Experimentação é importante. Não há nada de errado em tentar um novo aplicativo ou canal para dar suporte aos objetivos da comunicação quando ele surge. A rede social interna merece tanta atenção quanto a externa. Funcionários que podem ter acesso a uma rede interna são mais produtivos do que aqueles cuja comunicação se limita às ferramentas antigas, como telefone e e-mail.FONTE: A Notícia

SCGás aposta na Serra catarinense

Empresa também estuda parceria com Celesc para fornecer gás em período de alta demanda de energia em SC. Numa circunstância específica, em alguns dias de dezembro, a SCGás se socorreu do cheque especial para fechar as contas. A empresa já pediu aumento de tarifa de 2,3% à agência reguladora.Há 15 meses a tarifa não sobe. Mas, diante do provável cenário de estabilidade, e até de eventual recuo da cesta de óleos, o valor pode até diminuir no segundo semestre, explica o presidente Cosme Polese. No ano passado, a companhia teve lucro de aproximadamente R$ 40 milhões. Há projetos para o município de Garuva receber gás natural. Uma parceria com a Celesc para oferta de gás, em determinados períodos de queda de consumo, pode acontecer.Sem aumento em 2014 A SCGás não elevou a tarifa de gás natural no ano passado. Em 2014, apenas nos três últimos meses o custo de aquisição do gás, que é importado da Bolívia, subiu, afetado principalmente pelo câmbio, registrando leve queda durante a maior parte do ano. A atualização tarifária acontece apenas quando há flutuação no preço do custo do gás.Efeitos no caixa Os principais desafios da SCGás, atualmente, estão na gestão do caixa da empresa. Em dezembro, nossa margem de distribuição foi negativa, o que afetou o caixa do mês de janeiro de 2015. Recorremos ao cheque especial em alguns dias, mas se trata de evento esporádico.Resultado Ainda estamos fechando nosso balanço, mas a companhia registrou lucro aproximado de R$ 40 milhões. Destes, 75% ficam no caixa da empresa para sua operação e investimentos, política que adotamos a partir de 2012. E 25% são dividendos a serem distribuídos.Aumento Há 15 meses a SCGás estuda a possibilidade de pedido de reajuste tarifário, motivado pelo aumento do custo de compra do gás, puxado pela disparada do dólar no último trimestre do ano passado. De novembro de 2013, data do último reajuste, a novembro de 2014, o custo de aquisição do gás aumentou quase 3%.Queda Se houver a estabilização do câmbio, e as projeções de manutenção de queda dos preços da cesta de óleos se mantiverem, é correto afirmar que o custo de aquisição do gás tende a cair no segundo semestre, o que apresentaria um cenário de potencial queda da tarifa.Desde o início da operação da empresa até hoje, houve queda no preço da tarifa praticada ao mercado industrial em sete ocasiões. Ao longo de cinco anos dos 14 que operamos, o câmbio tem efeito imediato na tarifa e a cesta de óleos influencia apenas após três meses, conforme contrato de concessão.Investimentos A proposta da diretoria foi colocada para o conselho de administração e será apreciada no mês de fevereiro. Estimamos investimentos próximos de R$ 40 milhões com a implantação de mais 30 quilômetros de rede de distribuição. De 2011 a 2014, os investimentos em relação ao período anterior cresceram 37,5%.O foco é interiorizar a oferta do gás natural. Entre os principais projetos estão o Serra Catarinense, com a chegada a Rio do Sul neste ano. E a ampliação do segmento do varejo nas cidades de Criciúma e Tubarão, além do atendimento a mais sete postos de GNV. Temos também projetos que levarão gás para Garuva, Gaspar, Guabiruba, Siderópolis, Içara e Sombrio.Fiesc A tendência é de aumento de consumo nos setores cerâmico e de vidros e cristais e queda nos de metalmecânico e têxtil. O mercado de GNV deve manter uma curva de crescimento registrada no final de 2014 porque o preço da gasolina deve aumentar muito. Nosso posicionamento é de competir fortemente neste segmento. Hoje, distribuímos quase 2 milhões de m³/dia por meio de quase 1,1 mil quilômetros de rede.Oferta Trabalhamos com quantidades diárias contratadas e temos hoje gás disponível a ofertar ao mercado. Não há registros de projeções de diminuição de consumo pelos clientes em 2015. Permanecemos com nossas ações comerciais. Estamos crescendo no varejo, atendendo a novas residências e comércios. Nossa meta é o crescimento de 3,25% do volume distribuído ao segmento industrial.Gás no futuro Temos dito ao governo federal, inclusive no grupo de trabalho que integramos no Ministério de Minas Energia, quais são nossas demandas. Está clara a necessidade de ampliação do suprimento ao Sul do Brasil. A implantação de terminais de GNL em Montevidéu e no Rio Grande do Sul mostra um cenário de ampliação de suprimento no longo prazo. Ainda no longo prazo, contamos com a repotencialização do Gasbol e a implantação de novos gasodutos de transporte entre os três Estados do Sul.Contrato com a Petrobras No médio prazo, precisamos de duas ações fortes: comercializar todo o gás que temos contratado e buscar uma ampliação de 15% do nosso contrato com a Petrobras a partir de 2016. No curto prazo, estamos adequando nossos contratos com os clientes visando a operação com mais previsibilidade de consumo. Operaremos mais próximos do limite de volume que temos contratado.Celesc Estamos estudando geração e cogeração. Uma parceria com a Celesc para oferta de gás em determinados períodos de queda de consumo pode acontecer. Sabemos dos desafios da energia elétrica. O gás será, em SC, um importante parceiro desse desafio que o País enfrenta.Termelétricas Há vários projetos para Santa Catarina. Todos eles dependem de grande oferta de gás natural e da aprovação do Ministério de Minas e Energias. São investimentos da iniciativa privada – ou pública e privada, que transcendem a competência da SCGás.FONTE: A Notíca

Estudo registra a competitividade de Joinville

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Joinville produziu amplo estudo sobre características socioeconômicas do município.Com dados apurados em diferentes fontes oficiais (IBGE, Banco Central e Ministério do Desenvolvimento, por exemplo), o documento traz análise de estatísticas sobre produto interno bruto (PIB), nível de emprego, exportações, infraestrutura e escolaridade, entre outros, explica o secretário Jalmei Duarte. O paper foi concebido e ficou pronto antes que o governo federal divulgasse o PIB de 2012, que mostrou queda do município para o segundo lugar no ranking estadual, atrás de Itajaí.Comparações Fizemos compilação de informações, também comparando com outros municípios de tamanho e perfil semelhantes. Isso nos permite avaliar nosso grau de competitividade e ajuda a subsidiar nossas ações de governo a partir dos números. O documento também permite a empresas conhecerem informações essenciais e ajudam companhias a projetarem investimentos no município.Fatores decisivos São três os elementos considerados determinantes para estabelecermos o grau de competitividade de Joinville em relação às demais cidades. A localização geográfica é importantíssima. O marco legal e a legislação municipal contam muito. Neste aspecto, a demora na aprovação da Lei de Ordenamento Teritorial (LOT) nos atrapalha. A aprovação da LOT pelos vereadores é uma urgência para a cidade.Mão de obra O terceiro item é a qualidade da mão de obra. Este é um ponto muito forte a nosso favor. E pode, eventualmente, ser uma ameaça. Por isso, não podemos descuidar desse fator. É preciso pensar sempre em cursos inovadores a satisfazer empreendedores e empresários.Valor adicionado Joinville aparece muito bem no ranking nacional no item de valor adicionado bruto da indústria, em 14º entre todos os municípios brasileiros. No valor adicionado bruto de serviços, somos o 37º maior.Fundamas A Fundamas, que oferece vários cursos de qualificação, está fazendo um trabalho excepcional e logo se tornará ofertante de cursos ainda mais antenados com as necessidades das empresas. Isto será definitivo para continuarmos sendo um município de ponta e ainda mais preparados. O foco é melhorar os conhecimentos de nossa população e atender demandas de quem investe e emprega em Joinville.Importações De janeiro a setembro deste ano, as empresas de Joinville importaram principalmente da China ( 34,44%), Alemanha ( 23,46%) e Estados Unidos (9,51%). Juntos, esses países representam quase dois terços dos produtos comprados no exterior.Exportações As exportações joinvilenses estão fundamentalmente concentradas em três países também: Estados Unidos, México e Itália. A movimentação de comércio exterior é predominantemente (84%) via marítima.Licenças Já avançamos bastante, mas, é claro, ainda é preciso rapidez maior na concessão de licença ambiental para empresas de quaisquer setores instalarem seus negócios aqui. Estamos mais dinâmicos do que estávamos antes. E a Secretaria de Meio Ambiente já consegue agilizar boa parte dos processos.Infraestrutura  Temos um aeroporto qualificado. Equipamentos como o ILS nos colocam à frente da maioria das cidades. Outro diferencial é o nosso posicionamento próximo a quatro portos. Este fato nos dá diferenciais competitivos extraordinários na hora em que empresas analisam lugares para expandirem atividades.FONTE: A Notícia

Escritórios Virtuais no mundo globalizado

Com a expansão de negócios em todo o mundo, fica difícil abrir filiais em diversas cidades sem despender dinheiro com manutenção, infra-estrutura, mão de obra, além de não ter que se preocupar com trâmites burocráticos e administrativos. Os escritórios virtuais atendem à demanda de empresas e profissionais que buscam flexibilidade de espaço físico e de mobilidade.Os escritórios virtuais também investem em maquinários de última geração fornecendo impressoras e copiadoras a cores e internet de alta velocidade com redundância, ou seja, se uma operadora de internet falhar, um segundo provedor entra em ação.Maior procura por escritórios virtuais No geral, três tipos de clientes procuram este tipo de serviço: a) O primeiro é aquele que passa o dia inteiro fora do escritório ou que trabalha em casa, mas precisa de um endereço comercial e de uma secretária para anotar recados. b) O segundo seria o cliente eventual, aquele que utiliza de vez em quando as instalações para fazer reuniões em salas ou auditórios. c) O terceiro é o residente, que possui um escritório fixo dentro do centro de negócios e utiliza todos os seus serviços de apoio administrativo, incluindo recepção e atendimento telefônico personalizado.Venha para a Âncora Offices® Escritórios Virtuais de alto padrão, localizado em região nobre e central, na Rua Nove de Março, 737 - Sala B - Centro - Ed. Turim - Joinville - SC

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