Filho de pais humildes, Celso Silva começou a engraxar sapatos aos 7 anos para ajudar a família e hoje é dono da rede Mercadão dos Óculos
Um engraxate que cruzou o país vendendo máquinas para fazer lentes e hoje comanda uma rede de franquias que vende óculos a preços populares e faturou R$ 6 milhões em 2014. Esta é a trajetória de Celso Silva, fundador do Mercadão dos Óculos. Ele teve de largar os estudos ainda criança para ajudar a família, mas mesmo assim conseguiu atingir o sucesso no mundo dos negócios.
Filho de pais humildes, Celso conta que começou a ajudar financeiramente a família quando tinha apenas 7 anos, na cidade de São José do Rio Preto. “Fiz uma caixa bem rústica e comecei a engraxar sapatos na rua. Depois, fui entregador de jornal e consegui uma colocação em uma confecção de roupas, onde trabalhei até os 17 anos”, recorda.
No entanto, Celso via poucas perspectivas de crescimento em seu emprego, e não pensou duas vezes quando surgiu a oportunidade de mudar para uma indústria que fabricava máquinas de fazer lentes. “Fiz o lançamento deste produto no Brasil. Viajava o país inteiro de carro para oferecer nas óticas, mas tive muitas dificuldades no início, pois era algo desconhecido. As únicas opções que existiam no mercado eram importadas e caras”, diz.
De vendedor a industrial
Superada esta dificuldade inicial, o jovem teve uma ideia para ganhar um dinheiro extra. Entrou em contato com um fabricante de armações e encomendou alguns modelos para vender às óticas que visitava para comercializar a máquina. A ideia foi um sucesso, e ele resolveu vender seu carro e juntar dinheiro para montar o próprio negócio.
“Montei uma indústria e coloquei uma equipe de vendas para contatar todos os clientes que eu havia feito no trabalho anterior. Com isso, consegui montar uma boa rede rapidamente”, conta Celso.
A companhia, que controla a Casas Bahia e o Pontofrio, apresentou prejuízo de 13 milhões de reais no 2º trimestre de 2015, em comparação com lucro de 187 milhões no período anterior. As receitas caíram 21,7% no 2º trimestre.Segundo Líbano Barroso, o cenário macroeconômico e de consumo mudou muito rapidamente, o que levou ao prejuízo.Para combater o cenário fraco, a companhia começou a revisar todos os seus custos, como de aluguel, marketing ou logística, e negociando com os fornecedores.No entanto, “o nível de vendas cai mais rápido que a nossa capacidade de reestruturar os custos.”, disse Líbano, e a situação só deverá se normalizar no 4º trimestre.Uma das medidas de contenção de gastos é a “reestruturação do headcount”, ou das vagas de trabalho. Desde o começo do ano, a companhia deixou de repor 4.800 vagas.“Continuaremos a analisar o cenário e verificando as despesas”, disse o presidente, sobre a possibilidade de novos cortes.
São Paulo – O Google insiste que sua rede social, o Google+ continuará no ar. No entanto, as últimas ações da empresa sugerem que talvez isso não seja tão certo.
O Google insiste que sua rede social, o Google+ continuará no ar. No entanto, as últimas ações da empresa sugerem que talvez isso não seja tão certo. Em um comunicado oficial, a companhia anunciou que não é mais preciso ter uma conta no Google+ para utilizar o YouTube.O YouTube comentou em seu blog que algumas dessas mudanças já poderão ser vistas em breve. A primeira é que os comentários feitos na plataforma de vídeos não poderão ser mais vistos nos perfis dos usuários no Google+. No entanto, caso você queira fazer o upload de algum vídeo, criar um canal ou comentar sem usar a rede social, será preciso esperar um pouco mais.“Se você quiser remover o seu perfil do Google+, você vai ser capaz de fazer isso nos próximos meses. Mas não faça isso agora ou você vai excluir seu canal do YouTube”, alerta o time.
Sinais antigos
Essa não é a primeira vez que a empresa aparenta querer enterrar a rede social. Há quase um ano atrás, o Google liberou seus novos usuários da obrigação de criar contas no Google+. Além disso, foi revelado no Google I/O 2015 que o app de fotos agora é um produto autônomo, sem ligação alguma com a rede social.“Nós acreditamos que mudanças como essas irão transformar o Google+ em uma plataforma mais focada, útil e envolvente”, disse Horowitz. “Para as pessoas que já criaram perfis do Google+, mas não planejam usar o Google, vamos oferecer melhores opções para gerenciar e remover os perfis públicos”, adiciona o vice-presidente.Em abril do ano passado, o então chefe da rede social, Vic Gundotra, deixou o Google. Nem a empresa nem Vic foram claros sobre a saída. Na ocasião, o site TechCrunch sugeriu que a mudança estava relacionada às últimas tentativas de o Google fazer o Plus funcionar.
Segundo o ministro da Fazenda, alguns provedores estão fora das fronteiras e é discutida uma forma de tributação para o setor
Com a queda da arrecadação e com as dificuldades de elevar as receitas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta terça-feira, 28, que tem conversado sobre a tributação da internet. Segundo Levy, "esse é um dos temas globais". Levy explicou que alguns provedores estão fora das fronteiras e que está sendo discutida uma forma de tributação para o setor. "Cada vez que a economia vai para uma direção, temos que discutir uma maneira correta de tributar essa direção."O ministro fez questão de ressaltar que o "tamanho e distribuição da carga tributária são importantes para o dinamismo da economia". Ao lado do secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, Levy afirmou que, "no segundo semestre, vai aprofundar o trabalho do começo do ano". Para o ministro, em algumas áreas, foram alcançados os objetivos plenamente e em outras será preciso "mais diálogo".Durante evento comemorativo dos 40 anos da Escola de Administração Fazendária (Esaf), Levy ressaltou o momento de transformação que a economia está vivendo e disse que é necessário "encontrar o caminho do crescimento". O ministro recordou ainda que é preciso enfrentar os problemas da Previdência Social, após ajustes sugeridos pelo governo.Outro ponto levantado por Levy foram as taxas internas de retorno das concessões, que, segundo ele, agradaram o mercado financeiro. "Taxas de retorno das concessões em logística foram extremamente bem recebidas pelo mercado", ponderou.Fonte: Isto É
Com o esgotamento de vias como a Dr. João Colin e a Blumenau, Marquês surge como opção para empreendimentos empresariais
Início da construção do centro médico está previsto para o primeiro trimestre de 2016 Foto: Divulgação / Divulgação
Está previsto para o primeiro trimestre de 2016 o início da construção de um centro médico na esquina da rua Marquês de Olinda com a Guilherme Melzer. Elaborado pela ZaaV, escritório de arquitetura de Joinville, o projeto prevê a construção de um edifício de 21 mil metros quadrados distribuídos em seis andares, com 155 salas, oito lojas no térreo e 180 vagas de garagem.A incorporação do empreendimento comercial está sendo conduzida pela BS Propriedades e Desenvolvimento Imobiliário.Com o esgotamento dos espaços disponíveis nas ruas João Colin e Blumenau, bem no coração do cidade, é natural que a avenida Marquês de Olinda seja a bola da vez para investimentos imobiliários focados em negócios de diferentes áreas da prestação de serviços e comércio. Foi a Marquês que recebeu a última intervenção urbanística importante, com a duplicação, obra realizada já no distante governo Freitag.O que há e o que viráCertamente, em poucos anos, a Marquês sde Olinda se tornará a principal via comercial de Joinville. Lá já está o Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, referência nacional no setor. Um centro comercial, praticamente pronto, será inaugurado em breve nas proximidades. A Átrio Hotéis comprou terreno e vai erguer o Hotel Ibis Budget bem ao lado, quase na esquina com a rua Otto Boehm.Dois prédios comerciais surgem. Um deles já está pronto. Na mesma via, está o escritório do World Trade Center.E virão mais empreendimentos para a rua. Inclusive a sede de uma importante instituição vai mudar para a Marquês. Tudo isso apenas no trecho de aproximadamente dois quilômetros. Em direção à região Norte, há muitos terrenos vazios ainda. Há quem compare a Marquês com a Berrini, em São Paulo. Claro que é um exagero, mas para a dimensão econômica de Joinville, o argumento procede. E dá bem a ideia de como a via será essencial ao desenvolvimento da cidade.
Expansão das ciclovias em São Paulo aumenta faturamento de pequenos negócios envolvendo bicicletas
Não faz muito tempo que usar bicicletas como meio de transporte em São Paulo era visto como coisa de meia dúzia de loucos aventureiros. Mas esse cenário vem mudando. Com a implantação de ciclovias na cidade as bikes vêm se tornando uma alternativa tanto para quem busca um momento de lazer aos domingos, quanto para quem não aguenta mais ficar parado horas no trânsito caótico de SP.
Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicleta e Similares (Abraciclo), cerca de 300 mil magrelas circulam pela cidade diariamente. Aos fins de semana, o número sobe para 550 mil.
Atualmente, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) aponta que a cidade conta com uma malha cicloviária de 307,4 km, e, se depender dos planos da prefeitura, serão entregues 400 km até o fim de 2015.
Essa mudança de concepção não mobilizou apenas ciclistas antigos e novatos, como também empresários, que estão de olho nessa nova tendência do público. Para o vice-presidente da Abraciclo, Eduardo Musa, o desenvolvimento da mobilidade urbana está transformando o perfil do usuário de bicicleta e, consequentemente, movimentando o mercado voltado para esse setor. "São pessoas que compram bicilcletas para uso em lazer e pequenos percursos, como ida e volta da academia", explica.
Além da venda de acessório de bicicletas e funções de oficina, chuveiro, cafés temáticos, estacionamento para bikes e roupas especializadas são alguns dos serviços disponíveis para os ciclistas urbanos.
Bike café é ponto de encontro de ciclistas
Os chamados bike cafés, muito comuns na Europa, estão conquistando o público brasileiro. Os sócios Camila Romano e Paulo Filho escolheram o bairro de Pinheiros para abrir, em junho de 2014, o King of The Fork, um ponto de encontro e espaço para convivência entre ciclistas. O KOF, como foi apelidado, funciona de segunda a sábado, das 10h às 20h. Além de ser um café temático, também vende acessórios e transmite corridas de bike.
A ideia de empreender surgiu da necessidade de um novo estilo de vida. Camila e Paulo se conheceram pedalando e abandonaram o emprego tradicional em busca de mais qualidade de vida.
Camila conta que a inauguração das ciclovias não só incentivou muita gente a começar a pedalar, como também influenciou no crescimento do seu negócio. "Imaginamos que o movimento de ciclistas aumentou uns 25% o movimento do café e da nossa lojinha de acessórios", estima.
Não ter onde tomar banho não é desculpa
O conceito europeu também é aposta do ciclista Fabio Perillo Samori. Após morar dois anos em Edimburgo, na Escócia, e usar a bicicleta como principal meio de transporte, o biólogo voltou para o Brasil com a ideia de trazer para sua cidade um espaço dedicado ao ciclista urbano. Nasceu assim, em 2013, também na região de Pinheiros, o bike café Aro 27.
O grande diferencial do estabelecimento é o Park and Shower, um estacionamento com chuveiro. Como a maioria das empresas não disponibiliza vestiários aos funcionários, muitos evitam fazer o trajeto de bike, afinal, ninguém quer chegar no trabalho todo suado. Esse também era um problema de Fabio, que se sentia desconfortável por não chegar 'apresentável' nas reuniões de negócios, por isso a ideia de um espaço que facilitasse a vida dos ciclistas nesse sentido.
Pagando R$ 9,90, o cliente pode deixar sua bike estacionada e ainda tomar um banho. O espaço também fornece armário, sabonete líquido, toalha, secador de cabelo e até chapinha para as mulheres.
Com um investimento inicial de R$ 350 mil e um faturamento médio mensal de R$ 50 mil, o estabelecimento também tem uma área de café, uma lojinha com acessórios específicos e uma oficina, que, de acordo com ele, responde, atualmente, pelo maior faturamento da casa.
Para o proprietário, esse crescimento aconteceu devido ao boom de ciclovias em São Paulo. "Com a ampliação das ciclovias, muita gente pegou aquela bike encostada em casa há um tempo. Antes de comprar uma nova, ele [o novo ciclista] vai tentar usar a antiga, logo, os serviços na oficina aumentam", explica Fábio.
O ciclista também ressalta que a medida da prefeitura incentiva muito mais gente a trocar o carro pela bike. "Hoje em dia é muito frequente ouvir um cliente contando que trocou o carro pela bike, ou que vendeu o carro para comprar uma bicicleta, por ter uma ciclovia perto de casa. Isso [a medida] vem para possibilitar o uso de bikes nas ruas e elevar a qualidade de vida da maior parte da população", diz.
Roupas que inibem o mau cheiro? Sim!
Também pensando nas necessidades do ciclista urbano, a jornalista Nina Weingrill, sua mãe Claudia Pereira Weingrill e a estilista Camila Silveira criaram uma marca de roupa que inibe o mau cheiro.
Velô foi inaugurada em agosto de 2014 e também está aproveitando essa nova tendência. "Eu costumo dizer que foi sorte, não tínhamos ideia de que fosse acontecer esse boom, foi mais uma vontade nossa de fazer algo diferente. Hoje em dia, há um crescimento de procura pelo produto, não só de clientes locais, mas também lojistas e clientes de fora", diz Camila.
As peças, que custam em média R$ 200, são feitas com fibras sintéticas, que são mais leves, não amassam e permitem a entrada de ar. Além disso, a composição do tecido também tem proteção contra raios solares (ultravioleta) e acabamento bacteriostático, que inibe a proliferação das bactérias e o mau cheiro causado pelo suor.
Com um investimento inicial de R$ 100 mil (mais taxas), a empresa espera ter um crescimento de 30% até o fim deste ano, segundo a empresária.
Entrega sustentável
O avanço da cultura das bikes como meio de transporte também pode ajudar negócios relacionados a outros segmentos. A WebECOmendas, fundada em 2012, é uma empresa e-commerce sustentável que usa a bicicleta para fazer suas entregas.
Vagner Tostes, um dos proprietários, explica que as ciclovias contribuem para a produtividade do seu empreendimento. "Se antes fazíamos 17 entregas por dia, esse ano, especialmente a partir de março, o número subiu para 35 em seis horas de trabalho", aponta Tostes.
BR Charge usa uma tecnologia americana para ajudar quem não vive sem o smartphone
No fim do ano de 2013, André La Motta estava em um bar de São Paulo com alguns amigos quando a bateria do seu celular descarregou. Ele foi até o balcão a procura de uma tomada e lá encontrou um carregador universal plugado, disponível para o uso dos clientes. Mas com medo de ser roubado, La Motta ficou aguardando seu aparelho carregar bem ao lado, enquanto seus amigos bebiam e se divertiam.
Frustrado com isso, o jovem administrador teve uma ideia: e se as pessoas pudessem deixar seus celulares carregando em compartimentos fechados? “O conceito é semelhante ao utilizado nos guarda-volumes de grandes agências bancárias”, diz La Motta.Motivado por considerar um serviço original e cheio de vontade de empreender, La Motta logo foi pesquisar meios para tirar o projeto do papel.Apesar do entusiasmo, ele descobriu que um produto similar ao que havia imaginado já estava sendo fabricado na China e nos Estados Unidos. “Existiam alguns modelos no mundo, mas ainda era muito novo. No Brasil a tecnologia não existia ainda”, diz La Motta. Mesmo assim, o paulistano achou positivo não ter que criar um produto do zero. “Encontrei um fornecedor chinês e de cara comprei quatro maquinas”
O custo das máquinas foi de R$ 100 mil. Após comprá-las, La Motta criou a BRCharge e, logo depois, foi contratado para o primeiro evento, em fevereiro de 2014. Durante o trabalho, contudo, a tecnologia não funcionou direito. “Ali percebi que o projeto precisava ser mais planejado e cuidadoso”, afirma.Novo parceiroDepois do lançamento, La Motta e seus três sócios decidiram procurar outro fornecedor em um país diferente e encontraram a startup americana Brightbox. Mas fechar a parceria não foi fácil, garante o CEO da BRCharge. “Tivemos que apresentar o nosso projeto para eles e um investidor aqui no Brasil”.Depois de um pitch para ambos, o grupo fechou uma parceria com a fornecedora americana e ainda arrecadou R$ 1 milhão para investir no projeto. “O mercado de recarga de bateria está aquecido e muitas empresas têm demonstrado interesse neste setor”, afirma.Com o valor, a BRCharge comprou mais de 50 ilhas com gavetas individuais e cartões de tarja magnética. Elas estão espalhadas por shoppings, aeroportos e bares do país – e mais 40 devem ser instaladas até o fim de 2015. “Foi um processo gradual. Começamos a expandir nossa operação em São Paulo e depois para os outros estados.”
Serviço gratuito – e lucrativoOs usuários finais da BRCharge não pagam pelas gavetas e carregadores. “Optamos por outro planejamento. Nos Estados Unidos as pessoas pagam para carregar. Para isso não ser necessário aqui, decidimos alugar os totens para as empresas”, diz.A empresa oferece dois planos àqueles que quiserem contratar o serviço: locação e patrocínio. Quem optar pela primeira opção paga R$ 3 mil por mês de serviço. No segundo modelo, os contratantes negociam um valor pelos totens, que podem ser usados para publicidade.E o esquema parece ter dado certo. Segundo La Motta, os últimos seis meses da empresa geraram um lucro de R$ 500 mil e o plano da BRCharge é fechar 2015 com mais R$ 700 mil em caixa.
Fonte: Empresa fatura alto com recarga de celular em shoppings e eventos - PEGN
Reunindo profissionais e especialistas de franquias que atuam nos segmentos de estética e vestuário, o Simpósio de Franquia de Moda e Cosmétic
Reuindo profissionais e especialistas de franquias que atuam nos segmentos de estética e vestuário, o Simpósio de Franquia de Moda e Cosméticos acontece na cidade de São Paulo no próximo dia 5 de agosto. Promovido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), o evento contará com uma programação que inclui debates sobre tendências, estilos, inovações e desafios destes mercados.
Entre os palestrantes confirmados estão Paulo Borges, CEO da Luminosidade Marketing e Produções, que é responsável pela São Paulo Fashion Week, e Marcelo Schmidt Machado, sócio fundador da rede Budha Khe Rhi Brasil.
O Simpósio será realizado na sede da ABF (Av. das Nações Unidas, 10.989), das 13h30 às 18h. As inscrições custam R$ 300 para associados e R$ 450 para não associados à entidade, e podem ser feitas pelo link: https://www.portaldofranchising.com.br/cursos-e-eventos-do-franchising/simposio-de-franquia-de-moda-e-cosmeticos-da-abf/244.
Bruno Barreto afirma que computação em nuvem reduziu diferença entre as tecnologias à disposição de grandes corporações e pequenos negócios
Se durante muito tempo as pequenas e médias empresas (PMEs) sofreram para ter os mesmo recursos à disposição das grandes corporações, os avanços tecnológicos diminuíram essa distância em algumas áreas. Um exemplo são as soluções desenvolvidas pelo Google. Referência mundial em tecnologia da informação, a empresa oferece pacotes de soluções acessíveis para negócios de menor porte.
Quando uma micro ou pequena empresa trabalha com as soluções oferecidas pelo Google, ela tem a oportunidade de utilizar a mesma tecnologia que hoje é empregada em grandes multinacionais, afirma Bruno Barreto, gerente da equipe PME para América Latina da divisão Google for Work.
“A computação em nuvem reduziu essa diferença de recursos que havia entre PMEs e grandes empresas. Nossa plataforma oferece um e-mail profissional com a qualidade e facilidade do Gmail, a liberdade para trabalhar de qualquer dispositivo, ferramentas que aumentam produtividade e colaboração com controle e segurança dos seus dados”, afirma o gerente do Google.
E-mail corporativo de grife
A grande vantagem dos pacotes oferecidos pelo Google para pequenas empresas é a possibilidade que eles abrem para que negócios de baixo porte tenham acesso a versões corporativas de ferramentas de ponta, como Gmail e Google Drive.
No caso dos e-mails, a empresa pode criar contas com o seu próprio domínio dentro da famosa plataforma do Google, desfrutando de todos os recursos disponíveis e de um dispositivo adicional de segurança. “Além da senha, o usuário recebe um token de autenticação. E o e-mail tem integração com outros recursos, como o Hangout, que possibilita que você veja seus contatos online e até compartilhe a tela com ele”, explica Cláudio Santos, proprietário da Santo Digital, empresa parceira do Google no Brasil.
Já o Google Drive – que permite que a empresa crie e armazene em nuvem documentos como PDFs, planilhas e slides, e os acesse de qualquer plataforma móvel – também ganha funcionalidades exclusivas na versão para PMEs. “A versão corporativa possibilita que outras pessoas editem um documento junto com você, ao mesmo tempo. Também conta com um histórico de revisão, sendo possível recuperar alterações que você fez ao longo do dia”, explica Santos.
Para completar, o pacote para PMEs oferece uma ferramenta que não está disponível gratuitamente para o usuário comum. O Google Vault faz backup online de todos os arquivos da empresa, dispensando o uso de um servidor interno para isso. “O backup tradicional é feito apena uma vez por dia, e é possível que você perca coisas importantes entre uma janela e outra. Já o Vault faz isso de forma instantânea, eliminando este risco. Além disso, os documentos ficam sob a guarda do Google, o que é uma garantia a mais”, afirma o proprietário da Santo Digital.
Diferentes pacotes
Todos estes recursos são oferecidos em dois pacotes diferentes. A principal diferença entre eles é o limite de armazenamento. O Google Apps for Work oferece 30Gb de espaço a um custo de US$ 50 por ano para cada usuário da empresa, enquanto o Drive for Work tem capacidade ilimitada e sai por US$ 96 anuais por pessoa.
“Muitos profissionais já usam produtos Google fora do trabalho e se tornam mais produtivos ao adotarem nossas soluções no ambiente corporativo. Além disso, novas funcionalidades são adicionadas a cada semana sem requerer nenhum tipo instalação ou atualização de software”, encerra Bruno Barreto.