Tire sua empresa da garagem e entre no mercado

growth hacking

Como uma boa Publicitária, 10 anos atrás, aprendi a fazer propaganda com os tiros de canhão: comercial de 30” em horário nobre, spot de rádio e página dupla de revista. Era esta fórmula que se aprendia na faculdade:Criação + Investimentos Cavalares de Mídia =  Impacto e Resultado.Se você não tinha verba? Paciência. Adapte a criação para uma produção mais barata, reduza o plano de mídia para algumas páginas simples, em revistas segmentadas, e torça pra vingar. Um novo produto no mercado? Meses construindo um belo planejamento estratégico, com visão de 5 anos, para depois descobrir que sua solução não tem aderência no mercado.Muita coisa mudou de lá pra cá. Com a democratização dos meios de comunicação, e uma comunidade cada vez mais conectada, vimos startups de fundo de garagem se tornarem marcas multibilionárias, reinventando completamente o modelo tradicional de investimento em marketing, ao utilizarem uma nova abordagem: “growth hacking”.Facebook, Airbnb, Dropbox – todas podem ser associadas ao sucesso desse novo conceito, atingindo números expressivos de usuários exatamente por jogarem fora o livro do marketing tradicional e focarem em uma única medida: CRESCER.A própria definição do termo já explica essa nova maneira de enxergar o marketing: “hacker” é alguém que invade redes e sistemas para obter dados e “growth” literalmente se traduz em crescimento. Crescer hackeando o sistema foi o tema da palestra ministrada por o Ryan Holiday – meio que um papa no assunto e autor de diversos best-sellers – no evento do KES.O Ryan falou muito sobre esse novo perfil de profissional de marketing que passou a ficar atento em novas tecnologias e usa esse conhecimento, baseado em dados analíticos e muita criatividade, para “hackear” o sistema e encontrar formas não convencionais de atrair e reter usuários, e, com isso, alavancar um produto ou serviço.Segundo o próprio Ryan, a questão aqui é ir “from nothing to something”. O que se trata é ir de 0 àa 1.000 usuários, depois de 1.000 àa 4.000, e assim por diante. E nem sempre a estratégia usada será a mesma em cada etapa do processo. Com base na crença central de que “tudo o que traz (e mantém) clientes é marketing”, ele trouxe dicas valiosas e aplicáveis para empreendedores em qualquer etapa de um negócio.1. Faça um produto que as pessoas de fato querem!A regra é básica:
FAÇA UM PRODUTO TÃO BOM QUE AS PESSOAS RECOMENDARIAM AOS SEUS AMIGOS.
Encontre seu “product market fit”: tenha a ideia, valide-a checando o interesse real do seu consumidor e depois crie um negócio em torno disso.Para começar a colocar em prática, pergunte-se: quem são as pessoas que comprariam meu produto? Quais dados provarão que meu produto está validado? Qual a métrica?O Instagram, por exemplo, começou como um produto completamente diferente – chamado Burbn – e na época tiveram a iniciativa de fazer um rebrand focando na feature que as pessoas realmente estavam interessadas: compartilhar momentos.2. Encontre seus early adoptersAqui a mensagem é ter foco. Lance primeiro onde seus consumidores estão e não o tal tiro de canhão que pode até atingir milhões de pessoas, mas vai “tocar”, de fato, poucos.Nas palavras do próprio Ryan, “Todo bom produto sempre tem um grupo de apaixonados, que não é o mundo inteiro. Encontrar seu nicho, um core group que é fascinado pelo que você faz eter foco e objetivo claro é primordial.” Você precisa garantir uma resposta extremamente animadora desse público porque, se nem eles se interessam, é provável que você tenha que rever o seu produto. Escute esse público mais fiel e vá melhorando seu produto ouvindo o que eles têm a dizer.Aqui temos o exemplo clássico do Google que, quando começou o gmail, só aceitava inscrição por indicação. Ou do Mailbox que criou uma lista de espera para atrair os early adopters e validar seu real interesse.Em outras palavras: substitua o seu tiro de canhão por um tiro de estilingue. Um ataque mais certeiro e que, com certeza, tem mais chances de atingir o público desejado.3. Descubra a fórmula certa de viralizar o seu produtoToda viralidade tem uma fórmula, você só tem que descobrir a fórmula certa para viralizar o seu produto.Aqui a pergunta é: qual a mecânica certa para fazer a sua máquina de crescimento girar? Quem são os evangelizadores do seu produto?  Qual o incentivo para que seus consumidores mais vorazes continuem fiéis e apaixonados?
NO DROPBOX, POR EXEMPLO, O “REFERREAL” É RESPONSÁVEL POR 30% DAS SUAS ASSINATURAS!
O Méliuz, empresa apoiada pela Endeavor, focada em vendas online, investiu em oferecer incentivos valiosos para os clientes que indicassem seu produto. Cada cliente tem seu próprio link de indicação, e ganha R$5 na primeira compra de cada pessoa que veio por sua indicação. As blogueiras por exemplo, são fãs. Há quem tire R$ 5.000 por mês só com indicações!4. Fechando o ciclo: retenção e otimizaçãoDepois de todo esse esforço, aqui a mensagem do Ryan é que a melhor maneira de reter consumidores é não se distrair com marketing de vaidade e focar no que realmente importa: o aprimoramento constante do produto.
O IMPORTANTE É NÃO DEIXAR VAZAR O BALDE: COMO CONTINUAR TORNANDO A EXPERIÊNCIA DO PRODUTO A MELHOR POSSÍVEL?
A Zappos e tornou conhecida fazendo exatamente isso. Focada 100% em garantir o melhor atendimento possível ao consumidor, a empresa tem diversos casos emblemáticos como o atendente que pediu uma pizza para o consumidor e a ligação de call center mais longa da história: 8 horas com o mesmo cliente. Tudo para garantir a melhor experiência de atendimento, o que sempre foi visto pelo fundador como o grande diferencial da empresa.Outro exemplo é o Airbnb, um site de hospedagem que incluiu um serviço, para o host, em que mandam um fotógrafo profissional para fazer as fotos da casa. Eles entenderam que essa a melhor feature que podiam oferecer: o host fica feliz, o hóspede confia mais por ter a validação do Airbnb, e ainda paga mais por melhores fotos.Temos um longo caminho ainda até aprender a hackear o sistema, mas para resumir em uma frase o principal aprendizado que o “Growth Hacking” nos traz é que o trabalho não é para confirmar o que você pensa, mas para encontrar o que você deve pensar.Como diz o fundador do Evernote “People who are thinking in anything than having the best product possible never have the best product possible.”Esse artigo foi escrito por Camilla Junqueira, integrante do time Endeavor Brasil
Fonte: Endeavor

Programa vai aumentar produtividade de pequenas indústrias

Sebrae atenderá empresas selecionadas com soluções tecnológicas por meio do Sebraetec

Foto: Afif Domingos durante Lançamento do Programa Brasil Mais ProdutivoAumentar em pelo menos 20% a produtividade das indústrias brasileiras com modificações rápidas e de baixo custo, com foco na redução de desperdícios. Esse é o objetivo do programa Brasil Mais Produtivo, lançado pelo governo federal nesta quarta-feira (6), em Brasília (DF). Até o final de 2017, 3 mil empresas de pequeno e médio porte serão atendidas em todo o Brasil e pelo menos 2 mil delas são pequenos negócios, ou seja, faturam até R$ 3,6 milhões por ano.Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (MDIC), o Brasil Mais Produtivo é realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Além disso, o programa conta com apoio do Sebrae e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, assinou o acordo de cooperação entre o Sebrae, o MDIC e os demais parceiros e, na cerimônia, afirmou que aumentar a produtividade das empresas brasileiras é um grande desafio. “Esse trabalho nos dará oportunidade e um excelente diagnóstico das barreiras para a produtividade que estão fora da fábrica, que são a burocracia e a carga tributária irracional que nós temos no país”, disse, fazendo referência ao projeto Crescer Sem Medo, que encontra-se em tramitação no Senado Federal. “Mesmo com sua facilidade, o Simples Nacional precisa ser aperfeiçoado porque ele cria obstáculos para o crescimento da empresa que acaba querendo crescer como caranguejo. É preciso substituir os degraus por uma rampa mais suave, criando o sistema da progressividade do imposto”, defendeu Afif.Até maio de 2016, o programa será iniciado em dez estados da Federação: Bahia, Ceará, Pernambuco, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso. A meta é implementar as ações do Brasil Mais Produtivo em todas as unidades da Federação até o final do ano. As empresas receberão 120 horas de atendimento de consultores do Senai, que irão aplicar as ferramentas da metodologia de manufatura enxuta, baseada na redução dos sete tipos de desperdícios mais comuns no processo produtivo: superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos.A diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, explicou que a instituição vai atuar complementarmente, disponibilizando consultores do Sebraetec para atendimentos de soluções tecnológicas nas empresas. “A nossa intenção é de aprofundar o trabalho, pois o Sebrae já atua em todos os 77 arranjos produtivos em diferentes aspectos no que diz respeito à capacitação gerencial e tecnológica, acesso a mercados, inovação”, afirmou.O Sebraetec é o programa que leva tecnologia e inovação às micro e pequenas empresas e subsidia consultorias tecnológicas para os pequenos negócios. Ele atua nos seguintes temas: qualidade, produtividade, design, tecnologias da informação e comunicação (TIC), propriedade intelectual e sustentabilidade.
Fonte: Empreendedor

10 passos para abrir uma franquia

Conheça todas as etapas do processo para se tornar um franqueado - e aprenda a evitar problemas na hora de assinar os contratos

startups primeiros passos começar começo caminho empreender (Foto: shutterstock)
 Sequência de ações - desde a ideia inicial até a inauguração da franquia - visa à segurança do empreendedor e ao sucesso do negócio.1. O cadastro Para começar, é preciso preencher uma ficha de cadastro, geralmente pela internet, para a marca avaliar o perfil do candidato. Ouvir muitas perguntas é um bom sinal — uma análise rigorosa reduz a chance de você não se adaptar à franquia.2. O primeiro encontro Se a marca aprovar o perfil do interessado, vai chamá-lo para uma reunião. O candidato recebe, então, a COF (Circular de Oferta de Franquia), que tem todas as informações relevantes sobre a empresa, e uma minuta do contrato.
O que ler na circular:
- Balanços do franqueador dos últimos dois exercícios - Valores a serem pagos (como taxas de franquia, royalties e publicidade) - Como é o treinamento e que suporte é oferecido - Se há obrigação de comprar só de fornecedores aprovados pela rede - Se existem pendências judiciais - Nome e telefone de franqueados e dos ex-franqueados que se desligaram há até 12 meses
Pergunte ao franqueador: - Qual é a estrutura para fornecer os produtos e o suporte necessários para meu negócio? - A marca tem um manual de operação para tirar dúvidas? - Quanto tempo dura o treinamento e o que é abordado? - Esse negócio é afetado pela sazonalidade? Se for, o que fazer nos meses de pouco movimento? - Quantas franquias a empresa pretende vender no ano e como vai crescer de modo sustentável?3. Cliente por um dia Como os contatos dos franqueados de uma rede são fornecidos na Circular de Oferta de Franquia, escolha algumas unidades para visitar. Vá como se fosse cliente e observe como é o atendimento e o que dizem os consumidores. Dez dias é o prazo mínimo definido por lei para o candidato avaliar as informações da circular de oferta de franquia. Antes disso, ele não deve pagar nenhuma taxa ao franqueador.4. Bate-papo com os franqueados Converse com ao menos três franqueados para saber como é o dia a dia da operação e como o franqueador se relaciona com eles.O que perguntar ao franqueado: - Quanto capital de giro é realmente necessário? - O suporte dado pela franqueadora é satisfatório? - Os fornecedores são bons? Entregam no prazo? - Qual é o faturamento da unidade?5. O contrato Não dá para fechar negócio sem avaliar minuciosamente a minuta do contrato para saber como será a relação com o franqueador. Em geral, suas cláusulas são padronizadas e há pouca margem para mudar. Mas dá para negociar pontos, como a multa por invasão de território ou então um desconto no investimento inicial ou na taxa de royalties por ser o primeiro franqueado a aderir à rede. A taxa de franquia deve ser paga ao franqueador no momento em que o contrato (ou pré-contrato) for assinado.Após fechar o acordo, o franqueado recebe um cronograma com os próximos passos – se não for fornecido, peça ao franqueador. Nele estarão os prazos para abrir a empresa, reformar o ponto, contratar a equipe e implantar sistemas. O processo leva de 90 a 120 dias.Leia com atenção: - Suas responsabilidade com a marca - Como é o fornecimento de produtos - Ao sair da rede, por quanto tempo é proibido atuar no mesmo ramo? - Como é feita a rescisão se o negócio não ser certo - A possibilidade de vender a franquia6. A escolha do ponto Algumas redes ajudam o franqueado a encontrar o ponto; outras pedem para aprovar o local. Depois de achar um imóvel, em uma área de bom fluxo de pessoas, avalie se ele está em uma zona que permite que a empresa exerça suas atividades. Caso contrário, a empresa não conseguirá obter seu alvará de funcionamento na prefeitura.7. A locação do imóvel Para evitar problemas, o ideal é fazer um acordo com prazo determinado, de preferência de ao menos cinco anos, duração da maioria dos contratos de franquia. Lojas de rua geralmente precisam de reforma, então negocie com o proprietário alguns descontos no aluguel pelas melhorias permanentes que serão feitas. Antes de alugar um ponto em shopping center, cheque o valor das luvas — pagas no início da locação. Ele não costuma constar no investimento inicial estimado pela franqueadora.Atenção! A renovação do contrato é prevista em lei para quem está em dia com as obrigações. Renove o acordo antes de o prazo terminar, para ter direito a essa continuidade. Insira uma cláusula de vigência; se o proprietário vender o imóvel, o novo dono será obrigado a respeitar o prazo definido no acordo de locação. Sem essa cláusula, ele poderá notifica o inquilino para sair em 90 dias.8. A nova empresa Assinado o contrato, chega a hora de abrir uma empresa. Isso deve ser feito antes da inauguração da unidade, para cumprir obrigações fiscais e trabalhistas.9. A volta às aulas O franqueado e a equipe passam pelo treinamento para aprender a conduzir os processos segundo os padrões da rede e, claro, tirar as últimas dúvidas antes da estreia. É importante ler o manual de operações antes para saber se seus pontos principais foram abordados na prática.10. O dia da inauguração Com tudo pronto, chega, enfim, o dia de abrir a loja. Entregue-se ao negócio – e, sempre que precisar, conte com o suporte dos donos de outras unidades e do franqueador. Quando a unidade começa a operar, o franqueado passa a pagar taxas mensais de royalties (pelo direito de uso da marca e do sistema) e de publicidade.Quando a unidade começa a operar, o franqueado passa a pagar taxas mensais de royalties (pelo direito de uso da marca e do sistema) e de publicidade.
Fonte: PEGN

3 motivos para fazer um site para sua empresa 

Especialistas explicam a importância do uso de novas plataformas para alavancar o negócio

Man in home office using computer and smiling
Ao abrir um negócio, surgem inúmeras dúvidas para executar o trabalho de maneira promissora. Atualmente há uma diferença visível na forma de trabalhar, inclusive com relação à utilização de diversas plataformas que auxiliam na divulgação do trabalho.De acordo com um estudo do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação realizado em 2013, considerado um raio-X nacional sobre a adaptação do mercado corporativo à estrutura digital, 87% das grandes empresas (com mais de 250 pessoas) mantêm páginas institucionais na internet, sendo que nas pequenas companhias o porcentagem atinge os 48% e nas médias, 74%.No entanto, o investimento para a abertura de um site, para comprar um domínio e preparar todo o mecanismo custa caro. Algumas agências de publicidade prestam esse serviço levando em conta algumas questões importantes. O sócio da Publicidade Popular, David Nudelman, agência pioneira em negócios de comunicação oferece um serviço diferenciado ao alcance do micro e pequeno empresário, separou três passos para se utilizar as plataformas tecnológicas.1 – Começando o siteSegundo David, “é vital que o site seja forte, tanto em design, para que os seus clientes sintam-se confortados ao navegar nele, quanto no seu conteúdo, que é capaz de gerar credibilidade e maturidade para sua empresa. Uma empresa sem um site demonstra que ela ignora 55% de todo o mercado, pois este percentual refere-se aos consumidores considerados frequentemente “online”.2 – As primeiras impressões ficam“Vivemos em mundo que os consumidores têm constante opiniões e ainda replicam seus comentários em diversas plataformas”, afirma ​ Jonathan Souza, sócio-proprietário da Publicidade Popular. Pensando nisso, a imagem que o site deve passar é de credibilidade, já na primeira visualização do cliente.3 – Sua empresa 24 horas no arUm site proporciona na divulgação de uma empresa, “ter um site demonstra que sua empresa está sempre aberta à conquista de novos clientes, isto porque, qualquer cliente, de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora poderá receber informações sobre os seus produtos e serviços, mesmo que uma pessoa se quer esteja trabalhando naquele momento no seu negócio”, afirma David.Dessa forma, contratar uma agência de publicidade especializada em micro e pequenas empresas é fundamental para a comunicação da sua empresa, desenvolvendo sites, entre outras plataformas de comunicação com o cliente.Fonte: Empreendedor

Franquias crescem 4,5% e a previsão é ainda mais otimista para 2016

Fachada Loja
De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2015, o faturamento do mercado de franquias cresceu 8,3% comparado a 2014. Para 2016, a previsão varia de 6% a 8%. A região sudeste foi a que concentrou a maior parte dos negócios, sendo responsável por 71,4%, à frente da região sul com 16,7%. O nordeste ficou com 7,4% de participação, centro-oeste 3,7% e norte com 0.8%.Subiu para 3.073 o número de franqueadoras em 2015, contra 2.942 em 2014, o equivalente ao aumento de 4,5%. Já os segmentos que mais concentraram renda foram o de serviços e negócios com (21%) da preferência, alimentos (20%), saúde, esportes, beleza e lazer (18%), vestuário (7,4), hotelaria e turismo (7,3%), casa e construção (5,1%), entre outros.O levantamento revelou ainda que, em 2015, 4,4% das lojas fecharam as portas e 14,7% foi o percentual de lojas abertas. A participação do segmento de casa e construção, por exemplo, foi de 9% nos últimos dois anos. Já a geração de empregos, associado ao mercado de Franchising, foi um aumento de 8,5% em 2015, comparado a 2014, gerando mais de 90 milhões em postos de trabalho no País.Na contramão desses números, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) prevê que mais de 700 mil brasileiros percam seus trabalhos em 2016. Com isso, as pessoas encontram e depositam nos modelos de franquias –principalmente àquelas com baixo investimento, uma maneira de abrir o próprio negócio e driblar a crise financeira que assola o País.“Especialista do Lar” – negócio que cabe no bolsoDiante de uma demanda ávida de empreendedores que surgem no Brasil, a Especialista do Lar, marca do Grupo E-Lar, viu uma oportunidade de crescer e criou metodologias de treinamentos específicos para os futuros franqueados. A previsão de retorno financeiro para o franqueado é de 12 a 18 meses e o valor inicial de investimento é de R$ 50 mil para direito de uso de marca.A empresa, que oferece serviços voltados para manutenção e reparos em residências, condomínios e empresas, projeta fechar até o fim do ano 15 novas franquias e 2 filiais próprias, engordando a receita em mais de R$ 3 milhões. As primeiras capitais foco serão São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Brasília. “Estimamos dobrar o número de franqueados em dois anos e miramos as regiões sudeste e sul. Em 2017, esperamos começar a atender países do Mercosul”, disse Luciano Lugli, sócio fundador da Especialista do Lar, do Grupo E-Lar, especialista em Gestão Estratégica de Negócios e Gerenciamento de Projetos.Consultoria de negócioFaz parte do Grupo a E-PPM (Enterprise Project and Process Management) empresa especializada no planejamento, execução e controle de projetos, implantação de gestão estratégica, gestão de projetos e gestão por processos. Antes da abertura da franquia Especialista do Lar, o empreendedor é amparado em suas necessidades e dificuldades. Após a abertura do negócio, todos os meses, o franquiado continua participando de reuniões junto ao grupo administrativo das franquias para avaliação de resultados e, posteriomente, treinamentos de 4 horas que incluem cursos de gestão financeira, marketing, processos, equipe, riscos, negociação, vendas e empreendedorismo.O franqueado recebe um total de 92 horas de treinamento no primeiro ano com o objetivo de desenvolver empreendedores de sucesso e, assim, estimular o conhecimento em áreas que influenciam diretamente o resultado da franquia. A franqueadora disponibiliza ainda um especialista financeiro para apoiar a franquia no controle de fluxo de caixa, retirar dúvidas da equipe na gestão do negócio e no controle financeiro e nas finanças.Fonte: Empreendedor

Empreendedora profissionaliza produção de aguardente de mandioca

Carioca apaixonada pelo estado nordestino quer tornar a tiquira, bebida feita de mandioca, conhecida em todo o Brasil

A Guaaja é produzida em Santo Amaro do Maranhão (Foto: Divulgação)

A cachaça é normalmente reconhecida como a bebida alcoólica nacional do Brasil. No entanto, para uma empreendedora carioca, outro destilado – que poucos conhecem, vale dizer – deveria ocupar este posto: a tiquira, uma aguardente feita de mandioca.Margot Stinglwagner, 55 anos, lançou, em maio do ano passado, a Guaaja, sua marca própria de tiquira.
Margot nasceu e viveu a maior parte da sua vida na cidade do Rio de Janeiro. Até que, em 2011, em busca de um lugar mais tranquilo, foi convidada por um amigo para abrir uma pousada em Santo Amaro do Maranhão, cidade na região turística dos Lençóis Maranhenses.
Quando viajou à cidade pela primeira vez para avaliar a possibilidade de empreender por lá, encantou-se com a beleza da região. Na mesma ocasião, provou a tiquira pela primeira vez.  Apaixonou-se. No fim, a ideia da pousada não avançou. A viagem, no entanto, não foi totalmente infrutífera: surgiu ali a ideia de produzir e vender a aguardente de mandioca para o Brasil e o mundo.Bebida brasileira Por mais que a cana-de-açúcar seja bastante cultivada no Brasil e a cachaça, um de seus derivados alcoólicos, seja considerada a bebida nacional, engana-se quem pensa que a planta tem origem local. Na verdade, a cana vem da Ásia.Por outro lado, a mandioca que dá origem à tiquira é brasileira de nascença. Antes mesmo do Descobrimento, índios de Maranhão, Piauí e Ceará apreciavam o cauim, uma bebida fermentada feita a partir da raiz. Depois da chegada dos portugueses, que dominavam a técnica da destilação, que separa o álcool de outras substâncias e deixa a bebida mais forte, surgiu a tiquira.Apesar de genuinamente nacional, a tiquira só é realmente conhecida no Maranhão. E mesmo no estado não há empresas que produzam a bebida em escala industrial – ela é feita em pequenos alambiques. Analisando este cenário, Margot concluiu que poderia ser a pessoa que profissionalizaria o processo de fabricação da tiquira e a faria conhecida pelos brasileiros.
Respeito à tradição Do momento em que decidiu fabricar tiquira até meados de 2015, a carioca foi aperfeiçoando o processo de fabricação da sua aguardente.
Recebeu propostas para sublocar alambiques de cachaça do Rio e fazer a tiquira na sua terra natal, mas decidiu empreender no Maranhão. “É a bebida do estado e faz parte da cultura maranhense. Não seria ético fabricar a tiquira em outro lugar”, afirma.Em maio de 2015, Margot lançou a tiquira Guaaja, nome de uma tribo maranhense. Traz em seu rótulo aves guarás, típicas do estado. De acordo com a empreendedora, a Guaaja tem um gosto diferente de outros destilados, é aveludada e seca.Atualmente, a Guaaja está disponível em supermercados do Maranhão e em alguns hotéis do Rio. Mais recentemente, firmou parceria com um e-commerce, que entrega a bebida em todo o país. Pela internet, uma garrafa de 500 ml custa R$ 82.Margot prefere não divulgar números de faturamento, mas diz que dá “um passo de cada vez” rumo às suas grandes metas: levar a Guaaja a outros supermercados do país e exportar a bebida. “Queremos apresentar a tiquira para os brasileiros e depois ganhar o mundo.”Fonte: PEGN

Casal fatura mais de R$ 300 mil com venda de produtos infantis na web

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De olho em um mercado em pleno crescimento, o casal Alessandra e Rafael Belo fazem parte do grupo de empresários que faturam com o comércio eletrônico brasileiro. O segmento registou um crescimento de 15,3% em 2015, fechando o ano com faturamento de R$ 41,3 bilhões.
Especializada em produtos para gestantes e crianças de 0 a 5 anos, há três anos os empresários fundaram o e-commerce Loja Kids Vitrine. Além de importar produtos de grandes marcas internacionais, a empresa também trabalha com marcas brasileiras e oferece grande variedade de produtos, dificilmente encontrados em lojas físicas. Somente em 2015, o casal registrou faturamento de R$ 300 mil reais e a expectativa para 2016 é um crescimento de 20%.“Sempre trabalhei na área de TI, mas com a chegada do meu filho decidi abrir um negócio onde pudesse aplicar meus conhecimentos e que me desse autonomia, mantendo a qualidade vida e, principalmente, tempo para ser mãe. A oportunidade surgiu quando no início da maternidade criei um blog para dividir minhas experiências com outras mamães. Quando postava algo diferente no blog elas me perguntavam se eu não vendia aquele determinado produto. Foi então que comecei a ter interesse em investir no setor”, explica Alessandra.Antes de abrir o negócio o casal realizou diversas pesquisas e constatou que o mercado de sites especializados na venda de produtos infantis importados no Brasil era pouco explorado. “Montamos uma estrutura para oferecer comodidade, segurança e, principalmente, agilidade na entrega aos nossos clientes. Temos um cuidado especial que vai da escolha dos produtos ao pós-venda. Isso transparece para o cliente e torna a experiência muito mais agradável”, comenta o empresário Rafael Belo.De acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), a expectativa é de que, neste ano, o comércio eletrônico registre crescimento de 18%, com faturamento de R$ 56,8 bilhões.Fonte: Empreendedor

Franquia de mandarim busca ampliação da rede

Em momentos de crise investir em capacitação é uma das primeiras opções dos profissionais que desejam crescer na carreira ou se recolocar no mercado. Assim, ao mesmo tempo em que esse cenário contribui para a geração de oportunidades para diversas áreas, também propicia o crescimento de franquias voltadas para a educação, sendo uma excelente possibilidade para as pessoas que buscam abrir seu próprio negócio.
Esse é o caso da Nin Hao, escola que há dez anos é referência no ensino de mandarim e que se tornou franquia no final de 2015. “Optamos pelo modelo de franquia após observar como a demanda pelo ensino da língua chinesa cresceu nos últimos anos. Cada vez mais brasileiros fazem negócios com chineses e a busca por profissionais capacitados no idioma não para de crescer”, comenta Sumara Lorusso, presidente da escola e responsável pelo processo de formatação da rede.Não há como negar a influência do país no mercado internacional. Mesmo após diminuir o ritmo de crescimento, a China ainda é uma das maiores potências mundiais e a procura por profissionais que atendam chineses no Brasil é crescente. Um bom exemplo é o aluno Marcus Belziaco, que a princípio procurou a escola por influência do seu pai, mas logo percebeu como sua escolha lhe abriu oportunidades “A China é o país mais populoso do mundo e a possibilidade de participar da interação com essa nação, dentro de uma empresa, por exemplo, é de extrema importância. Trata-se de um grande diferencial para o mercado de trabalho e, não há dúvidas, de que ter essa competência no currículo potencializa muito suas chances de crescimento na carreira”. Pouco tempo depois de começar o curso, Marcos conquistou um emprego na empresa chinesa Huawei.Com o aumento da procura pelo idioma, a rede se tornou um excelente investimento. Mesmo com a crise econômica, o franchising teve um significativo crescimento em 2015. Segundo a Associação Brasileira de Franchising, a ABF, o setor cresceu 8,3% em relação a 2014 e, para 2016, a previsão é ficar na faixa de 7% a 9%.Além das inúmeras vantagens proporcionadas ao estudante, como o material didático exclusivo, aulas lecionadas por professores nativos e eventos para a imersão na cultura chinesa, a Nin Hao também é uma ótima opção para o franqueado. Através de uma gestão diferenciada, a empresa oferece uma boa margem de lucro com uma operação bastante simples. “Operar uma franquia de educação não tem muito segredo. Os alunos buscam um ensino de qualidade, portanto esse é o nosso maior diferencial. O franqueado pode pensar que encontrar profissionais qualificados para ministrar as aulas seja um grande desafio, mas a Nin Hao garante todo o suporte e treinamento necessário para a busca por esses professores e para a melhor gestão do negócio”, comenta Lorusso.O investimento inicial na franquia fica entre R$100 mil e R$ 140 mil. A localização da escola pode ser em uma loja comercial, uma casa ou um prédio comercial. O perfil das cidades para essa primeira fase de expansão é com população a partir de R$ 300 mil habitantes e presença de uma comunidade chinesa consolidada e /ou importadoras, indústrias e universidades. O objetivo é chegar ao fim de 2016 cm quatro unidades em funcionamento.Franquia Nin HaoInvestimento: 100 a 140 milTaxa de franquia: 20 milCapital de giro: R$ 60.000,00Faturamento médio: R$42.000,00Lucro: de 22% ao mêsRetorno do investimento: 24 mesesFonte: Empreendedor

Ex-estudante de medicina ganha R$ 1,5 milhão vendendo doces

Cinco anos após ter trancado a faculdade, Carolina Sales comanda duas lojas e diversas parcerias

Segundo Carolina, a demanda para expandir seu negócio, inclusive para o exterior, é grande (Foto: Divulgação)
Carolina Sales se tornou empreendedora quase sem perceber. Em 2010, a carioca estava no meio do curso de graduação em medicina quando sentiu a necessidade de complementar a sua renda. “A faculdade era cara, então precisava de um dinheiro a mais. Como sempre tive habilidades manuais, comecei a produzir caixinhas decorativas com tecidos e outros materiais”, diz.Ela percebeu que as caixinhas venderiam ainda mais se tivessem doces elaborados dentro delas. Carolina, que sempre nutriu uma paixão por sobremesas, pediu a ajuda de sua avó, dona Cora, para que ela lhe ensinasse a fazer o brigadeiro congelado, docinho que fazia sucesso nas festas de aniversário durante a infância da empreendedora.A estudante, que é formada em veterinária, começou as vendas levando os brigadeiros para os colegas de faculdade. Com o sucesso, passou a aceitar encomendas também. Durante os seis meses que se seguiram, o apartamento de Carolina se tornou uma espécie de quartel general para o seu negócio, com caixas e doces para todos os lados. Na época, a empreendedora já contava com a ajuda da avó e mais duas funcionárias. “Não tinha a pretensão de fazer uma coisa séria, mas começou a dar tão certo que persisti. Como precisava de mais espaço, decidi abrir uma loja”, afirma.Carolina trancou a faculdade de medicina e utilizou os R$ 20 mil que tinha economizado durante os anos em que trabalhou como veterinária para abrir a primeira loja da Brigaderia Chic, em janeiro de 2011, no Shopping Barra Square, no Rio de Janeiro.Os brigadeiros e os novos doces oferecidos no cardápio da loja – como bolos, brownies e cupcakes – chamaram a a atenção do público. O sucesso foi tanto que ela, na época, recebeu convites para abrir sua loja em outros shoppings.Ela acredita que a sofisticação de seus produtos foi a chave para chamar a atenção da clientela. “Nessa época o Rio era bem carente de doces gourmet, então tinha gente vindo de tudo quanto é lugar para provar as minhas receitas”, diz.
Foi o brigadeiro congelado que deu início ao sucesso de Carolina (Foto: Divulgação)
Segunda fase Em 2012, Carolina abria sua segunda loja, dessa vez no Condado de Cascais, na Barra da Tijuca, também na capital fluminense. A abertura deu início a uma nova fase do negócio, que deixou de ser Brigaderia Chic e ganhou o nome de Carolina Sales Pâtisserie de Brigadeiros.Atualmente, além do atendimento nas lojas e as encomendas para festas e casamentos, a empreendedora mantém uma parceria com a rede de supermercados Zona Sul, que vende sua linha de doces congelados, e com centros de palestras nos quais faz atendimento ao público empresarial. "Eu expandi minha atuação. Quando focamos apenas em um mercado, pode ser perigoso, pois qualquer dificuldade pode destruir a empresa”, afirma Carolina. Em 2014, os negócios de Carolina faturaram R$ 1,5 milhão.A empreendedora não pretende abrir mais lojas no momento. Há uma razão: ela gosta de administrar a qualidade de perto. E se tiver mais unidades, Carolina acredita que não poderá dispensar o tempo necessário para administrar todas.“Eu poderia contratar um gerente. Mas ele não terá a mesma dedicação”, diz. No momento, Carolina tem 20 funcionários, que ela mesma treinou. Ela os acompanha com atenção, principalmente durante a produção dos doces.“É importante manter um padrão e processo. Às vezes com o tempo e a experiência, as pessoas começam a fazer diferente, então gosto de fazer uma ‘reciclagem’ e explicar tudo de novo.”
Loja da Carolina Sales Pâtisseria de Brigadeiros no Barra Square, no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Por não dar conta de abrir novas lojas da forma que gostaria, Carolina pensa em fazer uma expansão diferente: vender um modelo de negócio que segue os moldes de sua pâtisserie. Nele, a empreendedora dá o treinamento e mostra as melhores formas de gestão de um negócio como o dela, além de ensinisar como se produz os doces. No entanto, após a abertura do novo negócio, Carolina vira apenas uma consultora, dando ao comprador do modelo liberdade para criar uma marca.O sucesso dos empreendimentos de Carolina também lhe permitiram uma melhoria em sua qualidade de vida. “Agora não preciso mais trabalhar quinze horas todos os dias como no começo do negócio”, diz. Agora, ela passa entre seis e oito horas diárias entre suas lojas, cozinhas e encontros com clientes, tendo um pouco mais de tempo para cuidar da saúde e de sua filha de dois anos.Fonte: PEGN

Músico une paixão a negócio em rádio digital

Rádio Sparx traz nova solução em licenciamento de canções para o Brasil
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Quando começou a tocar violão, aos 13 anos, Eduardo Bermúdez não imaginava que se apresentaria em bares e restaurantes por toda a costa oeste dos Estados Unidos. Muito menos que teria a oportunidade de lançar seu primeiro álbum pela Sony Music. No entanto, as dificuldades do meio musical falaram mais alto e o artista decidiu, então, trazer a RadioSparx (www.radiosparx.com.br) ao Brasil como uma forma de unir a paixão pela música com o desejo de poder viver disso.A RadioSparx opera em nível mundial e oferece às empresas de varejo 156 estações de rádio via streaming e acesso a mais de 400 mil músicas em seu acervo, por meio de uma assinatura mensal. “Depois de três anos trabalhando com licenciamento de canções, percebi que os estabelecimentos comerciais desembolsam um valor muito alto pelos direitos autorais das músicas que são reproduzidas no ambiente. Conheci, então, o trabalho da Sparx e resolvi abrir uma unidade da rede no Brasil”, explica o músico.O sistema permite que as empresas economizem até 90% em relação ao valor pago mensalmente ao ECAD. Já os artistas filiados à rádio levam as composições prontas e recebem pelos direitos autorais sempre que suas músicas forem transmitidas. São cerca de 6 mil novas composições por mês. “É uma forma dos artistas iniciantes exporem seu trabalho a um público muito maior e abrirem caminho em direção ao reconhecimento que tanto almejam”, comenta Eduardo.Em operação no Brasil desde agosto de 2015, a RadioSparx já conta com mais de 500 pontos em território nacional e pretende alcançar a marca de 2 mil até o final deste ano. Ao redor do mundo são mais de 10.000 pontos.
Fonte: Músico une paixão a negócio em rádio digital - Empreendedor

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