Número de empresas cresceu 3,8% de 2012 para 2013, mostra IBGE

O total de empresas no país cresceu 3,8% de 2012 para 2013
Trabalhadores da construção civil
© Foto: Antonio Cruz/ABr Trabalhadores da construção civil
O total de empresas no país cresceu 3,8% de 2012 para 2013, passando de 4,6 milhões para 4,8 milhões, segundo dados da pesquisa Demografia das Empresas, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Nesses 4,8 milhões de empresas trabalhavam 41,9 milhões de pessoas, dos quais 35 milhões eram assalariados. Na pesquisa de 2012, havia 40,6 milhões de pessoas ocupadas, dos quais 33,9 milhões eram assalariados. O pessoal ocupado inclui os assalariados, os proprietários e sócios com atividade na empresa.Os setores que mais empregavam pessoal assalariado em 2013 eram o comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (9,1 milhões), indústrias da transformação (8,4 milhões), atividades administrativas e serviços complementares (3,9 milhões) e construção (3,1 milhões).Novas empresasDe acordo com a pesquisa, o número de empresas que passaram a funcionar no país em 2013 chegou a 871,7 mil, o que representou 18,3% do total de empresas atuando no país naquele ano (4,8 milhões).Dessa quantidade de empresas, 621,8 mil eram novas e 249,9 mil retornaram ao mercado. Em 2012, o número de empresas que passaram a funcionar foi 860 mil, ou 18,7% do total de empresas daquele ano, de acordo com o IBGE.Por outro lado, 695,7 mil empresas saíram do mercado. Isso representa 14,6% do total de empresas ativas no país em 2013. O número é inferior ao observado em 2012, quando o número de empresas que pararam de funcionar chegou a 799,4 mil, ou 17,4% do total daquele ano (4,6 milhões).O setor com a maior taxa de entradas de empresas no mercado em 2013 foi o da construção (24,6% do total dos empreendimentos nesse segmento). Já a maior taxa de saída do mercado foi observada na área de eletricidade e gás (19,1% do total).OcupaçãoAs empresas estreantes ocupavam 887,7 mil pessoas em 2013 (2,5% do total), menos do que em 2012, quando eram empregadas 950,5 mil pessoas (2,8% do total). Dos 887,7 mil empregos nos novos empreendimentos de 2013, a maioria concentrou-se nos setores de construção (150,7 mil) e indústrias da transformação (111,5 mil).Já as empresas que deixaram o mercado somavam 524,2 mil postos de trabalho em 2013 (1,5% do total), ante os 453,1 mil de 2012 (1,3%). Dos 524,2 mil empregos das empresas que deixaram o mercado, a maioria estava no setor do comércio e reparação de veículos automotores (162,5 mil).A taxa de sobrevivência de 2012 para 2013 atingiu 3,9 milhões de empresas, ou seja, 81,7% do total de empreendimentos existentes em 2013. A pesquisa do IBGE mostrou ainda que, das 694,5 mil empresas criadas em 2009, apenas 329,9 mil, ou seja, menos da metade, sobreviveram até 2013.Editor Talita Cavalcante
Fonte: Número de empresas cresceu 3,8% de 2012 para 2013, mostra IBGE - MSN

Intermach chega ao final com previsão de gerar R$ 180 milhões em novos negócios

Esta é a expectativa de fechamento de contratos nos próximos 12 meses a partir dos contatos realizados durante a maior feira de máquinas e equipamentos do Sul do Brasil, em Joinville
Intermach chega ao final com previsão de gerar R$ 180 milhões em novos negócios  Salmo Duarte/Agencia RBS
Cerca de 22 mil pessoas visitaram o Complexo Expoville durante a IntermachFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Realizada em meio a um cenário de retração econômica, a 10ª Feira e Congresso de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica (Intermach) 2015 superou a expectativa dos organizadores com 22 mil visitantes e potencial de negócios de R$ 180 milhões.Para o diretor da Messe Brasil, Richard Spirandelli, esperava-se que o movimento fosse mais fraco, ainda que os números tenham ficado abaixo do registrado em 2013. Na última edição, o volume de negócios prospectados foi exatamente o dobro, R$ 360 milhões, e o público presente 26,6% superior.Em parte, a redução de público se deve à estratégia que vem sendo adotada pelas empresas para participar de feiras não só no Brasil, mas também no exterior, explica Spirandelli. No lugar de enviar vários profissionais com objetivos distintos, agora um só cuida de todas as demandas da empresa na feira.Desde a última terça-feira, o Complexo Expoville recebeu representantes de 13 Estados e nove países para exposição de produtos e serviços, rodadas de negócios e palestras ligadas ao setor de máquinas e equipamentos, energia e eficiência industrial.A programação atraiu, principalmente, profissionais com cargo de decisão nas empresas. Este público representou 55% dos visitantes. Quem veio, estava interessado em conhecer novos produtos (50%) e desenvolver novos fornecedores (27%).As rodadas de negócios tiveram mais de 100 inscritos e cinco empresas-âncoras totalizando 500 reuniões. Entre as palestras, as mais concorridas foram as de executivos representando o setor automotivo, como Fiat, GM e BMW.O auditório ficou lotado para ouvir o vice-presidente sênior responsável pela fábrica de Araquari do Grupo BMW, Gerald Degen. Ele falou sobre eficiência da produção por meio da combinação entre automação e processos manuais.Segundo Spirandelli, muitos querem conhecer as melhores práticas e oportunidades para conseguir atender ao polo automotivo no Sul do País.  A próxima edição da Intermach será em agosto de 2017. O evento manterá o formato e o local escolhidos para este ano.
Fonte: Intermach chega ao final com previsão de gerar R$ 180 milhões em novos negócios - A Notícia

Governo que defender alta de imposto terá Fiesp como adversária

Skaf explicou que não defendeu diretamente a saída de Levy
© Fornecido por Notícias ao MinutoO presidente da Federação das Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou nesta quinta-feira, 3, que qualquer governo ou ministro que defenda o aumento de impostos terá a entidade como adversária. Em uma referência direta ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, Skaf defendeu que o Brasil "não precisa de ministro" que defenda a elevação ou criação de novos tributos.Em entrevista à imprensa após reunião com dirigentes e representantes de 97 entidades patronais na sede da Fiesp, na capital paulista, para discutir a conjuntura político-econômica, Skaf afirmou que "não se trata de uma questão pessoal". "Mas repito, qualquer ministro ou governo que defenda aumento de impostos nos terá como adversário", acrescentou.O presidente da Fiesp explicou que, durante jantar na semana passada, não defendeu diretamente a saída de Levy. "O que defendi é que o Brasil não precisa de ministros que só falem em aumento de impostos", disse. "Em nenhum momento eu disse que era para ficar ou sair", acrescentou. Segundo ele, "questão de ministros ficarem ou não é problema da presidente da República".Skaf voltou a defender que o ajuste fiscal tocado pelo governo federal deve ser feito por meio da redução de despesas, e não pelo aumento de impostos. "Falta ao governo vir à sociedade e falar como vai reduzir as despesas", cobrou. Para o dirigente, o Congresso Nacional também não pode aprovar criação ou elevação de tributos.ReuniãoO presidente da Fiesp afirmou que a conclusão da reunião desta quinta-feira foi a criação de uma Frente Nacional em diversas direções com objetivo de pressionar governo e Congresso contra possível aumento de impostos. Segundo ele, há a necessidade de "cerrar fileira" contra essa possibilidade. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Governo que defender alta de imposto terá Fiesp como adversária - MSN

Quatro catarinenses estão na lista dos brasileiros bilionários divulgada pela Forbes

A lista conta com 160 nomes que correspondem a 14% PIB do Brasil
Quatro catarinenses estão na lista dos brasileiros bilionários divulgada pela Forbes Montagem sobre fotos de Divulgação e B.D. Agência RBS/
Werner Ricardo Voigt , Eggon João da Silva, Itamar Locks e Diether Werninghaus (em sentido horário) são os quatro catarinenses da lista da ForbesFoto: Montagem sobre fotos de Divulgação e B.D. Agência RBS
A revista Forbes Brasil anunciou a lista com os 160 brasileiros com mais de R$ 1 bilhão na conta bancária. A fortuna deles corresponde a cifra de R$ 806,66 bilhões, ou seja, um 14% do PIB do país em 2014. Em meio a esses 160 bilionários, quatro nasceram em terras catarinenses, o que faz do estado o 8º com o maior número de bilionários do país empatado com Pernambuco.Os quatro catarinenses na lista são membros recentes do clube do bilhão - entraram entre 2013 e 2014. Werner Ricardo Voigt, 84 anos, Eggon João da Silva, 86 anos, e Diether Werninghaus, 55 anos, são sócios da gigante de eletromotores Weg, de Jaraguá do Sul. Juntos, o trio acumula a soma de R$ 20,32 bilhões. Completa a lista Itamar Locks, 60 anos, do ramo da agroindústria. O magnata é CEO do Grupo Amaggi.Mas juntos, o quarteto catarinense não acumula nem a metade do montante do homem mais rico do Brasil. Segundo a publicação, o carioca Jorge Paulo Lemann, 75 anos, da AB Inveb tem um patrimônio avaliado em R$ 83,70 bilhões. E, como era de se esperar, São Paulo tem o maior número de naturais com mais de um bilhão: 68.Conheça os quatro catarinenses bilionários:Werner Ricardo Voigt é o 21º homem mais rico do Brasil e o catarinense com mais dinheiro no banco. Sua fortuna é avaliada em R$ 7,25 bilhões. Descendentes de alemães, Voigt nasceu em 8 de setembro de 1930. Ainda adolescente foi morar em Joinville onde estudou no SENAI. Em setembro de 1953, ele começou seu próprio negócio em uma oficina no centro de Jaraguá. Oito anos depois, abriu a Eletromotores Jaraguá, que mais tarde se tornaria a Weg.Eggon João da Silva, 86 anos, é o segundo catarinense mais rico e o 25º do país. A fortuna do sócio-fundador da Weg é avaliada em R$ 6,97 bilhões. Eggon nasceu na região em que hoje é o município de Schröeder, em 1929. Em 1957, tornou-se sócio da João Wiest & Cia, uma empresa especializada na produção de canos de escape para veículos. Em 1961, pediu demissão e fundou a Eletromotores Jaraguá.No terceiro lugar do ranking dos catarinenses mais ricos está Diether Werninghaus, 55 anos. O herdeiro de Geraldo Werninghaus, co-fundador da Weg, tem fortuna avaliada em R$ 6,10 bilhões. Ele é o 30º homem mais rico do país.O único catarinense na lista que não é do ramo de eletromotores é Itamar Locks, 60 anos. O catarinense de São Ludgero casou-se com a filha de André Maggi, magnata da soja, Vera Lucia Maggi na década de 1970. Hoje, é CEO da área de agronegócio do Grupo Amaggi e detentor de 16% das ações da companhia. A fortuna do 67º brasileiro mais rico é de R$ 3,14 bilhões.
Os 10 mais ricos do Brasil
1º) Jorge Paulo Lemann (cervejaria e investimentos)
2º) Joseph Safra (setor bancário)
3º) Marcel Herrmann Telles (cervejaria e investimentos)
4º) Carlos Alberto da Veiga Sicupira (cervejaria e investimentos)
5º) João Roberto Marinho (mídia)
5º) José Roberto Marinho (mídia)
5º) Roberto Irineu Marinho (mídia)
8º) Eduardo Saverin (Facebook)
9º) Marcelo Odebrecht & família ( construção e petroquímica)
10º) Abilio dos Santos Diniz (varejo)
Fonte: Quatro catarinenses estão na lista dos brasileiros bilionários divulgada pela Forbes - A Notícia

Se a Apple não consegue inovar, como você fica? 

Se-a-apple-nao-consegue-mais-inovar-como-voce-vai-conseguir-televendas-cobrancaPor: Bruno MelloQuando uma das empresas mais inovadoras do mundo deixa de apresentar grandes novidades, devemos analisar sobre como é árdua a ambição de reinventar mercados a cada ano e compreender que esta é uma missão inglória, mas há alternativas. Fato é que o mercado e as pessoas se acostumaram com a expectativa de serem surpreendidas e comprar algo que nem em seus sonhos elas poderiam imaginar. Nos anos de glória da Apple, o Macintosh transformou a indústria de computadores, o iPod, da música, o iPhone, de telecomunicação, e o iTunes e o iPad mudaram o mercado de entretenimento.Na última apresentação, no entanto, não tivemos nenhuma inovação disruptiva. Smartphones com telas maiores, mais finos, com melhor resolução de câmera e mais baratos já existem. Relógios inteligentes também e a carteira mobile do Google, o Wallet, foi lançado há três anos. O que a Apple apresentou foram pequenas inovações incrementais em seus produtos e entrou em dois mercados que pela sua natureza era impossível ficar de fora, mas com chegada atrasada. E é neste ponto que devemos nos segurar. Se até a Apple é incapaz de transformar mercados a cada ano, como você dará conta desta missão?Isso não quer dizer que não devemos buscar a inovação. Desenvolver melhorias contínuas e relevantes também é fundamental. E este pode ser o seu caminho. Perceba a reação das pessoas diante dos lançamentos. Além dos Applemaníacos que já faziam fila nas lojas para comprar os novos gadgets, muitos, se não uma boa maioria de clientes da empresa fundada por Steve Jobs se mostraram receptivos às novidades e desejam comprar os novos aparelhos. Do outro lado, uma parcela de pessoas que já migraram para outras marcas ficaram decepcionadas com a falta de elementos que os fizesse reatar o casamento com a Apple.Quando o assunto é inovação, especialmente para as empresas mais inovadoras, não há outro caminho senão perseguir a inovação. Mas, como vimos, é muito difícil mudar mercados toda hora. O que não quer dizer que as melhorias que você promover em seus produtos ou serviços não serão suficientes para a empresa crescer. Com os lançamentos de ontem, a Apple se mantém viva no mercado e com produtos para competir com seus concorrentes. Imagina se ela não tivesse feito nada? Qual é o melhor caminho? Não mudar e correr o risco de ficar obsoleta, como aconteceu com o walkman, ou apresentar novidades contínuas para se manter relevante entre clientes e prospects?Se bem tratado e atendido em seus desejos e expectativas mínimas, o cliente e especialmente o fã de uma marca têm uma tendência natural a ser amigo da empresa. E, como amigo, ele vai sempre elogiar um novo corte de cabelo ou uma roupa nova e continuará a relação normalmente. A menos que você vire um punk maluco ou pare no tempo, clientes e empresas, por mais volátil que as pessoas sejam hoje em dia e as mudanças imprimam um novo ritmo de mercado, tendem a formar relacionamentos de longo prazo.O que não podemos é, com a desculpa pela complexidade de transformar mercados, ficar parados. A Apple não está parada e o cemitério de CNPJs está repleto de empresas que viram o mercado andar para frente enquanto elas ficaram estacionadas. Nenhum produto ou serviço é bom o suficiente que não precise ser melhorado. Às vezes, ficamos correndo atrás de inovações disruptivas quando o nosso cliente ficará satisfeito se corrigíssemos erros que os irritam ou melhorássemos a sua vida de alguma maneira. Os caminhos são muitos para quem realmente quer fazer a diferença e não precisa ser uma Apple em seus tempos áureos para conquistar o mercado.
Fonte: Se a Apple não consegue inovar, como você fica? - Blog Televendas & Cobrança

Aplicativo aumenta vendas de moda no Instagram

instagram
O Instagram é um verdadeiro sucesso entre os milhões de usuários espalhados ao redor do mundo. Acompanhando esse enorme sucesso, cresce cada vez mais o número de marcas que estão entrando para a rede de compartilhamento de imagens com o objetivo de expandir o índice de consumidores e tornarem-se reconhecidas por uma quantidade maior de pessoas.Focada no mercado de moda, a Instaby surgiu no início desse ano com uma promessa que, desde então, vem atraindo diversas marcas: simplificar a compra do seguidor e aumentar as vendas de uma determinada loja que conta com um e-commerce e já atua ou pretende entrar para o Instagram.Criada pelos sócios Rafael Bluvol e Fellipe Guimarães, que estudavam uma forma de acompanhar o crescimento rápido e cada vez maior do e-commerce no Brasil, a Instaby permite replicar o feed com os links de produtos do e-commerce. Facilitador, o aplicativo aumentou em apenas três meses a taxa de conversão da Cia Marítima em 150%.Inspirada em uma plataforma que faz um trabalho semelhante no exterior, a Instaby é pioneira no país e, em poucos meses, já conta com diversos clientes, com destaque principal para os que atuam no mercado de moda, como Cia Marítima, Shoulder, Dress&Go, Sephora e 33/34, sendo que essa última, especializada em calçados com numeração 33 ou 34, registra uma fatia de 10% do faturamento representada pelo Instagram.Para impulsionar as vendas por essa rede de compartilhamento de imagens conhecida como uma das maiores mídias sociais de todos os tempos, confira abaixo 5 dicas para vender mais com o Instagram.1 Faça postagens frequentes dos seus principais artigos para que os seguidores sempre lembrem da sua marca. As imagens não precisam ser parecidas: tanto o ângulo quanto as pessoas que aparecem nas fotos podem ser alterados.2 Realize promoções usando uma hashtag específica. Essa prática é perfeita para gerar um grande tráfego de pessoas e criar uma conexão maior com os followers da sua marca.3 Use a Instaby, ferramenta que transforma o link do perfil em uma galeria de produtos clicável. Dessa forma, os clientes poderão visualizar as peças e conseguirão finalizar a compra em um só clique. Use a funcionalidade de crowdmkt da Instaby.4 Benefícios podem ser oferecidos para os clientes que marcarem amigos. Hoje, diversas marcas apostam nessa tática de posts periódicos dizendo para que os seguidores “citem” seus amigos que têm chances de tornarem-se compradores.5 Avise o seu seguidor sobre o link no perfil. Ele é a forma mais poderosa e eficaz de vender mais com o Instagram. No post, seja na localização ou após as hashtags, é fundamental informar o seu follower sobre o link existente no perfil (use frases como “shoplink no perfil” e “link de compras no perfil”). Hoje, diversas grandes marcas do exterior (Nordstrom, Forever 21, Victoria’s Secret e diversas outras) utilizam essa tática.
Fonte: Aplicativo aumenta vendas de moda no Instagram - Empreendedor

Indústria alemã ganha destaque no segundo dia da Intermach em Joinville

Pela primeira vez no Brasil, dez empresas da região Bávara prospectam na região Norte de SC
Indústria alemã ganha destaque no segundo dia da Intermach em Joinville Claudia Baartsch/Especial
Kleber Zibordi, gerente geral brasileiro da Haimer, conta que indústria quer estreitar laços com a BMW Foto: Claudia Baartsch

Dez indústrias alemãs que participam da Feira e Congresso de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica (Intermach) 2015, com incentivo do governo da Bavária, da Alemanha, trouxeram para Joinville as novidades no ramo da tecnologia industrial.

Apesar do delicado momento econômico que o Brasil atravessa, a expectativa é a de que o evento gere um grande volume de negócios. Ontem, segundo os organizadores da Intermach, pelo menos 4 mil pessoas estiveram no Complexo Expoville.A estimativa é a de que na edição anterior, em 2013, mais de R$ 350 milhões em negócios foram gerados tanto durante a sua realização quanto no semestre seguinte à exposição. Isso é resultado do grande volume de contratos firmados durante a feira.BMW anima investidores internacionaisDestaque entre os estandes germânicos, a Haimer colocou os pés em Joinville em 2015 de olho no mercado de moldes e equipamentos de precisão, especialmente para uma aproximação estratégica com a BMW, que já é parceira da montadora alemã nas plantas europeias.— Não é segredo que Joinville é um polo quando o assunto é a indústria de moldes e metalmecânica. A BMW com certeza fortalece o mercado regional. Por isso, temos agendada ainda para esta semana uma visita à planta de Araquari para negociar, talvez, um novo contrato, como já acontece na Alemanha, e alinhar as estratégias de parceria — disse Kleber Zibordi, gerente geral da filial brasileira da Haimer.Fundada em 1977, no Sul da Alemanha, a Haimer é uma das líderes do mercado europeu na produção de porta-ferramenta e acessórios para máquinas, atuando nos segmentos de máquinas para balanceamento de ferramentas e peças, apalpadores e sensores 3D e sistemas de armazenamento e organização de ferramentas.A empresa mantém escritórios nos EUA, Indonésia, China, Japão, Índia e Espanha e a rede de distribuição e vendas abrange mais de cem países.Segundo Zibordi, a ideia de expandir o negócio em solo brasileiro surgiu em 2012, quando a empresa se instalou em São Paulo.— Não demorou para que percebêssemos um mercado receptivo no Norte de Santa Catarina. Por isso, a Intermach deste ano veio em boa hora, principalmente num momento em que a própria indústria automobilística busca soluções em suas linhas de produção — destacou.
Fonte: Indústria alemã ganha destaque no segundo dia da Intermach em Joinville - A Notícia

9 dicas para as PMEs construírem marcas fortes no mercado

Corporate-Branding
A Sage, multinacional do mercado global de softwares de gestão para pequenas e médias empresas, realizou, na última quarta-feira (26), o seminário online “Branding para Empreendedores: crie uma grande marca para o seu negócio”. Durante a palestra, Marcos Bedendo, especialista em construção de marcas e autor do livro “Branding para Empreendedores”, destacou a importância de os empreendedores construírem marcas fortes e coesas, e deu dicas para a condução desse processo. “Uma empresa que está chegando ao mercado precisa convencer o consumidor que existem diferenças entre seu produto ou serviço e aqueles que já existem no mercado. A construção da marca é uma etapa muito importante para que essa mensagem chegue de forma clara aos clientes.”
Confira as nove dicas de Bebendo para as empresas de pequeno e médio porte construírem uma marca forte e se destacarem no mercado:1.      Acredite no seu potencial – quando uma pessoa decide sair de sua zona de conforto e empreender, é importante acreditar que o produto ou serviço oferecidos tenham diferencial.2.      Seja ousado – negócios de menor porte devem aproveitar o fato de não terem uma base consolidada de clientes para ousar em sua proposta de produto e serviço. Esse ineditismo é uma ótima forma de se diferenciar dos concorrentes, chamar atenção dos consumidores e ganhar espaço no mercado. A marca deve acompanhar e destacar esse aspecto do negócio.3.      Defina o propósito da sua empresa - o propósito da marca é a sua razão de existir. Ela pode vir dos valores do empreendedor, sua visão de mundo, ou da vontade de transformar ou facilitar algum processo. O propósito da marca deve responder por que a marca existe. Ter isso em mente de forma clara é importante para que todos os colaboradores da empresa saibam qual o objetivo do trabalho que realizam diariamente. Além disso, o propósito da marca funciona como uma ferramenta de gestão e auxilia no direcionamento da evolução do negócio. 4.      Descubra qual é a essência da marca - a essência da marca faz parte do seu DNA. Ela define as crenças e valores fundamentais da empresa. A essência da marca é atemporal e determina a personalidade e as relações da marca com seus consumidores. Uma marca cuja essência seja predominantemente jovem, por exemplo, vai estabelecer uma relação diferente com seus clientes do que uma marca que possua entre sua principal característica a sofisticação. 5.      Entenda qual é o ponto forte do seu negócio e destaque-o – a percepção dos clientes sobre um determinado produto ou serviço é formada pela combinação de três aspectos: funcional, ligado ao que o produto faz objetivamente (o poder de limpeza de um sabão em pó, por exemplo); emocional, relacionado à forma como aquele produto faz com que seu usuário se sinta (como a sensação de segurança e conforto ao comprar um carro de luxo, ao invés de um modelo mais básico); e simbólico ou social, que representa o que o produto diz para a sociedade sobre seus consumidores (pessoas que possuem celulares de uma determinada marca são mais modernas e sofisticadas do que aquelas que optam pelos aparelhos da concorrente, por exemplo). É importante que o empreendedor entenda em qual desses aspectos está o maior diferencial de seu negócio e destacá-lo na construção da marca.6.      Determine a atitude da marca – a atitude da marca é a forma como ela interage com os consumidores, o tom da comunicação com os clientes. Sua marca será mais próxima do público? Mais divertida? Mais profissional? Mais sofisticada? Entenda qual é o perfil do seu negócio e oriente todas as formas de comunicação nesse sentido. 7.      Organize as manifestações da sua marca – qualquer ponto de contato com o cliente é uma manifestação da marca. Uma grande empresa está distante do consumidor, então ela precisa investir em propaganda. Já a pequena empresa costuma estar fisicamente próxima dos clientes. Por isso, as manifestações da marca podem assumir outras formas, como a fachada da loja, o uniforme que os funcionários usam (ou não usam), a embalagem do produto, a decoração do ponto de venda, o estilo de atendimento, etc. Todos esses elementos devem estar alinhados para passar a mesma mensagem sobre o seu negócio. 8.      Tenha consistência – ao pensar todos os aspectos que formam sua marca, o empreendedor traz consistência à empresa, facilitando o processo de compreensão do cliente sobre o que é seu produto ou serviço, aumentando as chances de identificação com ele. 9.      Seja paciente – construir uma marca sólida leva tempo. O planejamento da marca tem como objetivo criar bases sólidas sobre as quais o negócio será construído. Os resultados podem não vir no curto prazo. Mas se o processo for conduzido de forma consistente, eles vão aparecer.
Fonte: 9 dicas para as PMEs construírem marcas fortes no mercado - Empreendedor

Unimed Paulistana quebra e ANS exige troca de gestor

Companhia terá 30 dias para negociar toda sua carteira de beneficiários
Unimed Paulistana: 744.000 clientes terão de ser transferidos para outra operadora de saúde
© Divulgação Unimed Paulistana: 744.000 clientes terão de ser transferidos para outra operadora de saúde
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) acaba de decretar a alienação compulsória da carteira de beneficiários da operadora Unimed Paulistana.Na prática, isso quer dizer que a operadora de saúde quebrou e não tem mais condições de atender seus mais de 744.000 clientes, segundo a agência regulatória.A medida foi publicada pela ANS no Diário Oficial da União, com a finalidade de garantir a assistência aos consumidores.Em comunicado oficial, a agência afirma ter tomado a decisão “em decorrência de anormalidades econômico-financeiras, assistenciais e administrativas graves” constatadas em fiscalização.A Unimed Paulistana terá 30 dias para negociar toda sua carteira de beneficiários a outra operadora de saúde. Até lá, a companhia terá "manter as condições dos contratos sem prejuízos aos consumidores".Neste mesmo prazo, a companhia terá de fazer uma troca de gestor na tentativa de colocar as contas em ordem.Novos planos da operadora não podem mais ser vendidos. O destino dos mais de 3.000 funcionários da companhia ainda é incerto.Saúde em jogoCom faturamento estimado de 2,7 bilhões de reais ao ano, a Unimed Paulista atende cerca de 744.000 pessoas, principalmente na cidade de São Paulo, por meio de planos coletivos, seja empresariais ou por adesão.Trata-se da maior operadora do Sistema Unimed, considerada a maior rede de assistência médica do Brasil, com 351 cooperativas, 110 mil médicos e 113 hospitais.Para a transferência de clientes, a ANS afirma que dará prioridade a alguma outra Unimed.Caso nenhuma delas se interessar, a agência fará uma oferta pública “para que operadoras interessadas ofereçam propostas de novos contratos aos beneficiários da Unimed Paulistana”.Em janeiro, o STJ havia decidido que a Unimed é responsável, solidariamente, por qualquer outra Unimed do Brasil.Isso quer dizer que uma deveria obrigatoriamente atender os pacientes das outras.A ANS ressalta que os beneficiários têm de manter o pagamento de seus boletos para garantir o direito à migração para uma nova operadora.Em nota, a Unimed Paulista diz que "está comunicando clientes, corretoras e cooperativas sobre a decisão da ANS e informando que o atendimento à carteira em vigor continua normalizado".Em caso de dúvidas, a agência indica que os clientes entrem em contato pelo 0800 701 9656, pela Central de Atendimento no portal da Agência (www.ans.gov.br) ou pessoalmente, nos Núcleos da ANS presentes em 12 cidades.
Fonte: Unimed Paulistana quebra e ANS exige troca de gestor - MSN

Sistema ajuda a reduzir conta telefônica de PMEs em 30%

Tecnologia registra todos os gastos efetuados durante o mês e permite ao empreendedor questionar cobranças indevidas de operadoras

Quem já teve a sensação de que a conta de telefone veio mais alta do que deveria sabe que uma rápida consulta na fatura é suficiente para encontrar erros e questionar a cobrança. Porém, no caso de uma empresa, que lida com várias linhas ao mesmo tempo, este procedimento pode ser muito mais complicado e a incapacidade de fazer essa checagem pode resultar em grandes prejuízos. Em resposta a esta dificuldade, uma empresa de São José dos Campos (SP) desenvolveu um sistema de gerenciamento de faturas capaz de identificar cobranças irregulares de fixos e celulares, gerando economia de até 30% para pequenas e médias empresas (PMEs).

A ideia surgiu em 2005, quando a empresa recebeu uma demanda de algumas empresas de cobranças para reduzir seu custos com telefonia, conta Mauro Eda, diretor da Onset Telecom. “Conseguimos uma redução do custo global destas empresas de R$ 22 milhões para R$ 12 milhões. Percebemos o potencial do serviço e resolvemos estendê-lo para outras áreas”, explica.

Sistema desenvolvido pela Onset registra gastos telefônicos ao longo do mês e os compara com a fatura emitida pela operadora
Sistema desenvolvido pela Onset registra gastos telefônicos ao longo do mês e os compara com a fatura emitida pela operadora
Foto: EDHAR / Shutterstock

Por conta dos altos custos, os serviços ficaram restritas apenas a grandes corporações, com uma fatura mensal superior a R$ 100 mil. Em 2014,  no entanto, a Onset voltou suas atenções para as necessidades dos negócios de menor porte, e resolveu investir em uma solução para este público.

“Uma empresa maior busca ter uma visão ampla e controle deste cenário para otimizar seus custos, evitando desperdícios. Já a empresa pequena está preocupada em saber se o que ela está pagando está correto ou não. O foco é diferente, o que nos permitiu simplificar o serviço e torná-lo mais acessível”, diz.

Gerenciamento de faturas O sistema para PMEs funciona da seguinte maneira: as condições contratuais compactuadas com a operadora de telefonia são cadastradas e cada gasto efetuado fica registrado. Ao final do mês, o cliente pode comparar estes dados com aqueles disponíveis na conta e contestar o que não estiver correto.

“O mais comum é encontrar cobranças indevidas, de duas ligações ao mesmo tempo, por exemplo. Além disso, acontecem despesas apuradas com metodologia diferente da contratada, um desconto prometido que não é aplicado ou um bônus que não foi disponibilizado”, enumera Mauro Eda.

Com estes dados em mãos, a empresa pode pedir o ressarcimento junto à operadora, em um processo que leva cerca de um mês, em média. “Oferecemos planos em que cobrimos todas as etapas do processo, até o ressarcimento. Mas o cliente também tem a opção de fazer isso diretamente e contar apenas com nosso suporte. Em geral, é possível economizar cerca de 30% nas contas de fixos e celulares”, revela.

Mauro acrescenta que a Onset cobra um valor invariável para fatura de telefone fixo ou celular, e os custos começam a compensar para empresas cuja conta seja superior a R$ 10 mil por mês. Além disso, ela também disponibiliza um serviço de auditoria de contas passadas, sendo possível questionar e pedir o ressarcimento de todas as contas dos últimos cinco anos.

“Isto pode ser feito desde que o cliente ainda tenha as faturas guardadas e os contratos a elas correspondentes. Neste caso, o processo varia de seis meses até um ano, e é cobrado um valor proporcional à economia que o cliente obtém”, explica Mauro.

Fonte: Sistema ajuda a reduzir conta telefônica de PMEs em 30% - Terra

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