Aplicativo ajuda microempreendedor a captar clientes

Acelera MEI também permite que empresário faça a gestão de contatos dos interessados e facilita a emissão de notas fiscais eletrônicas de se

A criação da figura do Microempreendedor Individual (MEI) trouxe facilidades que, até o momento, já ajudaram na formalização de mais 5,5 milhões de brasileiros. Apesar de simplificar muitos processos, os empresários que fazem esta opção ainda enfrentam desafios, como a captação de clientes, gestão do negócio e emissão de nota fiscal. Para ajudar os microempreendedores com estas e outras tarefas, foi lançado, no início de outubro, o aplicativo Acelera MEI.

Juliano Londero, idealizador da ferramenta, explica que a ideia surgiu a partir de um edital lançado pelo Sebrae-RS. “Eu já tinha a intenção de desenvolver um aplicativo, mas não sabia em qual área. Quando tomei conhecimento da concorrência, pesquisei e criei um produto voltado às necessidades dos microempreendedores”, afirma.

Plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI
Plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI
Foto: Divulgação

A plataforma conta com uma espécie de buscador. Por meio dele, os usuários informam a cidade e o tipo de serviço que precisam, e recebem algumas indicações de MEI. “É uma forma de ajudar o empresário a conseguir clientes. Se a pessoa tiver alguma dúvida, ela manda uma mensagem e conversa dentro do próprio aplicativo.”O aplicativo também permite que o microempreendedor faça a gestão dos contatos dos interessados, monitorando o status das negociações. “Hoje, este controle é muito informal. O empreendedor anota o contato do cliente em um papel e acaba perdendo ou se esquece de dar retorno no prazo combinado. Com o Acelera MEI, ele sabe exatamente o andamento de cada cliente e recebe notificações de coisas que precisa realizar.”

Outra funcionalidade da plataforma é ajudar o MEI na emissão de notas fiscais eletrônicas de serviços, preenchendo automaticamente boa parte dos dados necessários. “Muitos empreendedores reclamavam da burocracia, pois tinham que entrar no site das prefeituras e informar uma série de dados. Então, acrescentamos esta funcionalidade, que capta de bancos do governo a maioria das informações. O MEI só precisa incluir CNPJ, valor e descrição do serviço.”

Londero acrescenta que o próximo passo será permitir que os pagamentos sejam feitos dentro do próprio aplicativo. Esta funcionalidade deve ser incluída na segunda quinzena de janeiro. O Acelera MEI conta com um plano gratuito, que permite o uso do buscador, a gestão dos contatos dos clientes e o monitoramento de até dez negociações. Para ter acesso a estes recursos e ainda gerenciar um número ilimitado de contratos, o MEI deve desembolsar uma anuidade de R$ 99. Já para ter acesso completo, incluindo a emissão de notas fiscais de serviço eletrônicas, o valor anual sobe para R$ 149.

Fonte: Aplicativo ajuda microempreendedor a captar clientes - MSN

Cervejaria paranaense se consolida no mercado em 2015

Ao completar 5 anos, empresa foi eleita a melhor do ramo no Brasil e entrou no seleto mercado norte-americano
No ano de 2010, nascia na cidade de Pinhais (PR), na Região Metropolitana de Curitiba, a cervejaria Way Beeer. Apostando na inovação e na excelência, a empresa conquistou um público fiel em todo o país e participou dos principais eventos cervejeiros do mundo. Agora, em 2015, ano em que completou 5 anos de história, a Way Beer tem muitos motivos para comemorar.Ainda no primeiro semestre do ano, o Rate Beer (www.ratebeer.com), um dos sites cervejeiros mais respeitados e influentes do mundo, divulgou o seu tradicional ranking anual com as melhores cervejas, cervejarias e novas cervejarias do planeta. No Brasil, o grande destaque ficou para a Way Beer, eleita pela publicação americana como a melhor do país no ano de 2014. O site baseia seus rankings em análises feitas por cervejeiros em mais de 50 países.Para Alejandro Winocur, sócio-proprietário da cervejaria, o prêmio do Rate Beer certificou um trabalho sério e que visa, principalmente, a difusão da cerveja de qualidade no mercado brasileiro, focado na inovação em suas criações, sempre buscando novas inspirações e estilos. Atualmente, a Way Beer tem mais de uma dezena de rótulos especiais espalhados por todo o país. “O público cervejeiro é cada vez mais atento às cervejas de qualidade e que se sobressaem no mercado. Desta maneira, buscamos sempre inovar trazendo produtos que surpreendam e que valorizem a cultura cervejeira. Ser considerada pelo Rate Beer como a principal cervejaria do Brasil nos deixou extremamente orgulhosos e com a certeza as escolhas ao longo da nossa história foram acertadas”, conta o empresário.Ainda no embalo do Rate Beer, no mês de maio a Way Beer foi convidada, pelo terceiro ano consecutivo, para representar o Brasil no principal festival de cervejas especiais da Europa: o Copenhagen Beer Celebration (CBC), realizado anualmente na Dinamarca. O evento é organizado pela Mikkeller, uma das grandes referências internacionais em cervejas artesanais, e reúne as principais cervejarias do mundo. Durante o CBC 2015, que teve todos os ingressos esgotados em apenas 15 minutos de venda, a cervejaria paranaense, única representante da América Latina no evento, apresentou oito cervejas exclusivas, criadas especialmente para o festival.

NA TERRA DO TIO SAM

_MG_3806No último mês de outubro, a cervejaria começou a distribuir seus produtos nos Estados Unidos. O projeto de exportação faz parte dos planos da cervejaria há um bom tempo, e foi consolidado após a Way Beer desenvolver cervejas especiais com foco no mercado internacional. “Nos últimos dois anos, passamos a pensar em um projeto de exportação consistente. Começamos a desenvolver uma linha de produtos com potencial para atingir o mercado norte-americano, pois estamos tratando de um público cervejeiro mais maduro. Ou seja, não poderíamos trabalhar com estilos de cervejas que podem ser facilmente encontrados nos Estados Unidos, e foi aí que começamos a investir em linhas especiais para exportação”, detalha Alejandro.Em um primeiro momento, a cervejaria paranaense colocou no mercado norte-americano sete rótulos, disponibilizados em Chopp e garrafas. “A linha Sour Me Not, por exemplo, é bem peculiar e aposta em ingredientes com a cara do Brasil, como o Caju e a Graviola. Além disso, todas as cervejas que serão exportadas têm um conceito diferenciado, que traz um pouco de toda a experiência e inovação da Way, como é o caso da nossa clássica Amburana Lager, maturada em Amburana Cearensis, uma madeira genuinamente nacional”, explica o cervejeiro e sócio-proprietário da Way Beer, Alessandro Oliveira.Com a exportação para os Estados Unidos, o faturamento da cervejaria deve crescer mais de 15%. Em 2016, a Way Beerpretende enviar quase que um container por mês para dos Estados Unidos. “Após nos firmarmos em solo norte-americano, onde queremos estar presentes nos principais bares e restaurantes, vamos seguir esse modelo que está dando certo para abrirmos novos mercados em outras partes do planeta, como no Reino Unido, na Suécia e em países asiáticos”, completa Alessandro.
Fonte: Longe da crise, cervejaria paranaense se consolida no mercado em 2015 - Empreendedores

Conheça duas empreendedoras que vivem o Natal o ano inteiro

Cecilia Dale e Conceição Cipolatti, empreendedoras da área de decoração, vivem o período natalino durante todo o ano
natal-decoração-festas-natalino-cecilia-dale (Foto: Divulgação)
Segundo pesquisa realizada pela Fecomércio RJ/Ipsos, o gasto com presentes de Natalem 2015 deve movimentar cerca de R$ 10 bilhões. Apesar de o valor ser o menor dos últimos dez anos, a data ainda se mostra como uma das mais importantes para o varejo nacional. Para alguns empreendedores, o Natal representa muito mais do que um período de vendas, e, sim, a razão dos seus negócios.Esse é o caso de Cecilia Dale e ConceiçãoCipolatti, mulheres que, assim como as crianças no mês de dezembro, não conseguem tirar o Natal da cabeça. A diferença entre elas e os pequeninos é que suas preocupações não estão relacionadas à chegada ou não do Papai Noel, mas, sim, se os seus negócios estão preparados para a época mais importante nas empresas. Hoje, a empreendedora Conceição Cipolatti é reconhecida em todo o Brasil por realizar decorações natalinas em shoppings. A Cipolatti está presente em todos os estados do país. Além do mercado nacional, a Cipolatti já desenvolveu projetos para países como Argentina, Chile, México, Panamá, Uruguai e Angola.Em 30 anos de existência, a empresa desenvolveu mais de 600 temas diferentes de Natal. Para realizar as decorações, o planejamento começa em março, com o processo de escolha dos temas.Uma das formas de demonstrar seus produtos é disponibilizando as decorações em um espaço na cidade de São Paulo para os clientes. Depois de fechar as negociações, a companhia passa os próximos seis meses preparando os enfeites. A montagem, em si, só começa a partir de outubro e demora de uma a 15 noites para ficar pronto.
Decorações de Natal realizadas pela Cipolatti (Foto: Divulgação)
Segundo Ana Cecília Cipolatti, diretora de marketing e filha de Conceição, todo final de ano a empresa triplica o número de funcionários. Nos últimos anos, o reforço tem sido maior especialmente nas áreas de tecnologia, com a criação de elementos móveis e inovadores nas decorações, e marketing, responsável por licenciar personagens da Disney e da Warner nas suas decorações.“Todo ano os shoppings querem sempre apresentar uma novidade. O Natal deixou de ser simples, ele se tornou um evento. Por isso, a gente viaja e pesquisa bastante, sempre procurando novas tendências e produtos”, diz Ana. As decorações da custam, em média, R$ 250 mil, mas algumas podem chegar a R$ 1,5 milhão.Mas, para quem acha que a empresa só trabalha no final do ano, Ana afirma: “É mentira, em janeiro temos que desmontar tudo e fevereiro já estamos arrumando nosso showroom para voltar a comercializar o serviço.”Natal de luxoAssim como a Cipolatti se destaca no mercado de decorações natalinas para shoppings, a empresa Cecilia Dale, da empreendedora de mesmo nome, também é referência dentro dos produtos de Natal. A principal diferença, no entanto, é que seus objetos decorativos são vendidos diretamente aos consumidores.Cecilia conta que quando começou a fabricar cestas e bandejas, em meados dos anos 1980, não imaginava que essa ação poderia se tornar tão importante na sua vida. Hoje, a empreendedora se tornou referência em decoração de luxo e montagem de ambientes natalinos. “Chegava o final do ano e as pessoas queriam produtos diferentes para decorar suas casas. E foi assim que comecei a investir nessa área”, diz.
natal-decoração-festas-natalino-cecilia-dale (Foto: Divulgação)
O grande destaque veio quando, nas festas de fim de ano, decorou sua loja com uma árvore de Natal bem “bonitinha”, como gosta de dizer. “Começou a fluir cada vez mais. Todo mundo queria uma”, afirma Cecilia. Foram mais de 400 temas ao longo dos anos – contando cada um com mais de 150 diferentes peças.E, depois de 30 anos, a empreendedora afirma que o Natal representa 20% do seu faturamento anual. “Normalmente é muito impactante para a empresa. As pessoas gostam muito do Natal e isso abre possibilidades para criarmos produtos novos.” Com o sucesso, Cecilia passou a ministrar workshops em shoppings centers para clientes. “É muito legal ver as famílias testando as decorações nas suas casas.”
Fonte: Conheça duas empreendedoras que vivem o Natal o ano inteiro - PEGN

Indústria da Moda - Colômbia sedia evento de inovações tecnológicas para 

Botões resistentes ao fogo e tecidos antibacterianos são algumas das novidades da maior feira latino-americana de têxteis e insumos do setor vestuário
A Procolombia, organização governamental com o objetivo de promover o turismo, as exportações e os investimentos da Colômbia, organiza a Colombiatex 2016, que será realizada em Medellín, entre os dias 26 e 28 de janeiro. A feira espera receber mais de 500 expositores e 11 mil compradores de 49 países. Nesta edição, entre as novidades estão botões resistentes ao fogo, tecidos antibacterianos, tecidos de couro falso e botões de madeira, além de placas, pinos e tecidos superabsorventes.“A plataforma destina-se à empresas na indústria da moda em busca de matérias-primas, insumos e máquinas para confecção de vestuário. A Colômbia é um dos principais fornecedores do mundo, com mais de US$ 167 milhões em exportações até agora este ano”, afirmou María Claudia Lacouture, presidente da Procolombia.O grande destaque deste ano serão os botões resistentes ao fogo, feitos de aditivos que extinguem a chama, que é automaticamente removida. Estes botões não são nocivos à saúde e não criam reações alérgicas na pele. Os botões são particularmente úteis em roupas de bombeiro, uniformes militares e industriais.Piedad Marín, coordenadora de negócios internacionais da Induboton, afirma que o produto surgiu de uma falta de botões à prova de fogo na região. A Induboton tem clientes na Costa Rica e no Equador. “Atualmente, nosso maior concorrente é a China, porque eles produzem produtos básicos, no entanto, nossos botões resistentes ao fogo têm aditivos especiais que não são encontrados em muitos lugares”, disse a executiva.A feira será realizada no centro de eventos Plaza Mayor, um espaço de 10.300 metros quadrados para exposição, com capacidade para 500 expositores. De acordo com a organização, 62% dos fornecedores do evento serão da Colômbia e o restante estará divido entre países como Espanha, Índia, Brasil, Itália, Turquia, entre outros.O evento contará com espaços destinados às tendências da Primavera-Verão 2016, além de espaço para as novas ideias de jovens designers. Segundo Clara Henriquez, diretora de cenários da Inexmoda, empresa que organiza a Colombiatex das Américas, o empresário estrangeiro deve vir à feira para conhecer e adquirir novos pontos de vista sobre o mercado, bem como compreender o estilo de moda associado à vida dos consumidores colombianos e internacionais.Na América Latina, a indústria é conhecida por suas tendências coloridas e marcantes. As cores e os gráficos são diferentes em relação a outros países. Esta é uma oportunidade dos empresários avaliarem as novas propostas, conquistarem novos compradores e tornarem o seu negócio mais competitivo.
Fonte: Colômbia sedia evento de inovações tecnológicas para indústria da moda - Empreendedor

Dólar em alta atrai micro e pequenas para exportação

Número de exportadoras cresce entre 2013 e 2014, mas valores médios das transações são baixos e muitas desistem da empreitada
O número de pequenos negócios que exportam cresceu 2,7% entre 2013 e 2014, segundo estudo desenvolvido pelo Sebrae, em parceria com a Funcex. “As micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras: 1998-2014 Brasil” aborda temas como: a evolução do valor médio exportado pelas MPE; os setores e ramos de atividades em que se concentram; as exportações por tipo de produto e por destino; entre outras informações.“O câmbio certamente contribuiu para o aumento do número de pequenas empresas exportadoras brasileiras, que cresceu pelo segundo ano consecutivo”, informa Alexandre Comin, gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae.As microempresas e empresas de pequeno porte representaram 59,4% das empresas exportadoras do país, em 2014, e suas transações somaram R$ 2 bilhões. Esse valor foi 1% mais baixo do que no ano anterior. No entanto, a participação delas total das exportações brasileiras subiu de 0,77%, em 2013, para 0,82%, em 2014.Em relação aos produtos, os manufaturados dominam a pauta, representando 83% das exportações das microempresas e 76% das vendas das empresas de pequeno porte. Em relação ao valor comercializado, entre as microempresas, 79,4% venderam até US$ 60 mil; já entre as empresas de pequeno porte, 95% exportaram mais de US$ 120 mil, em 2014. América Latina (Aladi e Mercosul), Estados Unidos e Canadá costumam ser os principais destinos das mercadorias exportadas pelos pequenos negócios.Um dos problemas sinalizados pela pesquisa é o alto índice de descontinuidade. Desde 2005, o número de micro e pequenas empresas que desistem de exportar a cada ano tem sido bem superior ao número de estreantes, gerando um saldo negativo da ordem de 1.000 a 1.500 firmas a cada ano.“O desempenho abaixo do desejado nas exportações das micro e pequenas empresas explicita as dificuldades que elas enfrentam. Porém, isso não deve desestimulá-las a investir na atividade exportadora, até porque os fatores cruciais de sucesso são a qualidade dos produtos, a eficiência do processo produtivo e a eficácia da gestão, os quais com orientação e apoio, todas podem conquistar”, conclui Comin.
Fonte: Dólar em alta atrai micro e pequenas para exportação - Empreendedor

Pequenos negócios geraram 56 mil empregos em 2015

Médias e grandes companhias perderam 1 milhão de vagas
De janeiro a novembro deste ano, as micro e pequenas empresas geraram um saldo líquido de 56.240 empregos. Trata-se de um quadro bem diferente das empresas de médio e grande porte que fecharam um total de 1.010.939 vagas no mesmo período. As informações são do estudo mensal que o Sebrae elabora com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.Em novembro deste ano, os pequenos negócios encerraram 20,2 mil vagas de empregos. As médias e grandes empresas foram as responsáveis por 108,2 mil demissões. “Apesar da queda acentuada da economia neste ano, os pequenos negócios continuam sendo o segmento que gera novos postos de trabalho”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.O presidente do Sebrae afirma que um dos motivos para a redução das vagas de emprego se deve principalmente às restrições de crédito. “O quadro econômico atual tem provocado elevação dos custos das empresas e a consequente redução de suas receitas. Isso dificulta a ampliação das vagas de empregos”, destaca.Segundo Afif, uma saída está na redução dos depósitos compulsórios (recursos que são recolhidos e não podem ser emprestados pelas instituições financeiras). Se o Banco Central reduzir os compulsórios em 20%, afirma o presidente do Sebrae, podem ser liberados R$ 40 bilhões para empréstimos às pequenas empresas.
Fonte: Pequenos negócios geraram 56 mil empregos em 2015 - Empreendedor

10 mitos que todo empreendedor deve superar ao abrir a empresa

Incertezas e conceitos equivocados atrapalham quem pretende começar um negócio
dúvidas_caminhos_escolhas_perguntas (Foto: Shutterstock)
Quando o assunto é empreendedorismo, não faltam afirmações taxativas sobre quem decide ser dono de um negócio. Há muitos exemplos de conceitos equivocados: “quem empreende tem mais tempo livre e tira férias quando quiser”, “a melhor coisa do mundo é ser o próprio chefe” ou ainda “quem decide trabalhar por conta própria não conseguiu arrumar um emprego”. O empreendedor Neil Patel, especialista em marketing digital, levantou o tema em um artigo recente para o site da revista Entrepreneur. Para ele, os mitos podem até ter algum fundo de verdade, mas são derrubados com facilidade. Confira os mitos que ele apontou no texto:Você deve fazer apenas o que ama Há um conselho sobre carreiras que afirma: “se você fizer o que ama, não vai trabalhar um dia em sua vida”. Isso é verdade, mas não totalmente. Sempre vai ser necessário fazer alguma coisa que não é tão bacana assim. Trabalhar não precisa ser doloroso, mas nada será um mar de rosas o tempo todo. Como tudo na vida, empreender tem altos e baixos. Por mais que a pessoa esteja vivendo sua paixão, ainda assim será um trabalho. Cheio de bons momentos, mas não uma eterna euforia.É bom ser o próprio chefe Talvez não seja tão bom assim ser seu próprio chefe. Você pode ter uma tendência para ser durão ou até para ser muito condescendente. Seja qual for o caso, você pode ficar muito frustrado com seu próprio chefe: você mesmo.Você tem muita liberdade É difícil definir liberdade quando se fala em ter o próprio negócio. Você estará livre de pedidos absurdos dos chefes, da burocracia de microgerências ou de políticas restritivas a férias. Poderá se organizar para levar as crianças à escola ou para ver aquela apresentação de fim de ano no colégio. Mas, por outro lado, sua liberdade acaba na sua necessidade de trabalhar para prover o próprio sustento. Esqueça o quanto você recebe por horas extras, folgas em feriados e horário das 8 às 17 horas. Toda a responsabilidade será sua. E às vezes isso não vai parecer muito com o conceito de liberdade.Ter o próprio negócio é arriscado Tudo na vida tem algum risco. Ao empreender, você assume um nível de risco. Seu sucesso vai depender do seu nível de confiança em si mesmo. A maioria dos empreendedores que eu conheço não veem o negócio como algo arriscado.Você está sempre estressado Estresse é algo que faz parte das nossas vidas. Você pode se estressar até durante as férias em algum paraíso na praia ou nas montanhas. Ser o próprio patrão vai fazer você trocar um tipo de estresse por outro. Se você não quer um trabalho convencional, vai preferir abrir uma empresa. Certamente será estressante. Mas quem disse que ser empregado também não é? Você está sempre sozinho O fato de ser o próprio chefe não significa ficar sozinho. É claro que muita gente vai ficar o dia todo apenas com o computador, mas há muitos empreendedores que têm a agenda cheia de visitas a clientes, reuniões, contatos com consumidores, networking. Sempre é possível trabalhar em um espaço de coworking. No final, dificilmente você ficará realmente sozinho.Você precisa fazer tudo por si mesmo O medo de muitos empreendedores é a ideia de não ser capaz de dar conta de tudo. Para essas pessoas, isso pode intimidar muito, especialmente quando se fala em cuidar da parte jurídica, das finanças, do contato com os clientes e de tudo mais que aparecer. Mas ninguém tem todas essas habilidades. Empreendedores aprendem, cedo ou tarde, a delegar, terceirizar ou se associar a outras pessoas quando precisam.Você deve ser preguiçoso ou não foi capaz de conseguir um emprego Muitos empreendedores realmente não conseguem um emprego. Mas isso acontece porque eles veem o modelo de trabalho convencional como fora da realidade ou algo bem longe do desejável. Eles escolhem o negócio próprio como uma forma de manter a sanidade e alcançar o sucesso com o trabalho que eles realmente gostam de fazer. Preguiçosos? Dificilmente. Não conseguem encontrar um emprego? Pode ser, mas é por escolha própria.Você vai aceitar qualquer cliente por qualquer valor Algumas pessoas acham que quem tem uma empresa está desesperado para conseguir qualquer cliente. Mas isso está bem longe de ser verdade. A maioria dos empreendedores consegue escolher os trabalhos que quer fazer. Eles sabem que nem todos os trabalhos valem a pena.Você não tem um negócio “de verdade” Vivemos na era dos empreendedores que trabalham sozinhos. Não é preciso ter um escritório, funcionários e às vezes nem um site. Empreendedores assim já perceberam que o negócio deles é tão legítimo quanto outros e que eles ocupam um nicho.Fonte: 10 mitos que todo empreendedor deve superar ao abrir a empresa - PEGN

Salão de beleza fatura R$ 7 milhões com tatuagens, cervejas e festas

O empreendedor Rodrigo Lima decidiu inovar com o Circus Hair, salão de cabeleireiro que, além de cortar, faz tatuagens, vende cervejas artesanais e realiza festas e cursos
Circus Hair, salão de beleza que também é bar e escola (Foto: Divulgação)
No centro de um salão de 700 m² decorado com elementos circenses fica um bar em formato de carrossel. Lá, ao som de um típico rock britânico dos anos 1960, diferentescervejas artesanais são servidas para os clientes. Essas pessoas, ao contrário do que o visual do estabelecimento aponta, não estão esperando a pista de dança esvaziar ou a próxima atração entrar no picadeiro, mas, sim, sua vez de cortar os cabelos. Este é oCircus Hair, barbearia, salão de beleza, estúdio de tatuagens, escola e casa de festas na Rua Augusta, em São Paulo, do empreendedor Rodrigo Lima, que fatura entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões por ano.
Cabeleireiro há mais de 20 anos, Lima conta não sonhava com essa profissão, mas se apaixonou depois de começar. Ao longo desse tempo, depois de ter trabalhado por muitos anos como funcionário, decidiu abrir o próprio salão. “Gostava muito da interação com os clientes.” Mas, nas duas primeiras tentativas de empreender, Lima teve problemas com seus sócios e deixou os negócios.Em 2012, decidiu abrir outro salão, agora ao lado da esposa Patrícia Saito. Inspirados em suas experiências pessoais, trouxeram para o empreendimento elementos culturais que foram muito importantes para as suas vidas. Junto aos clássicos circos ingleses itinerantes, componentes como rock and roll, cinema, quadrinhos e até mesmo pubs fizeram parte do planejamento do casal.
Bar e carrossel do Circus Hair, na Rua Augusta (Foto: Divulgação)
A ideia era lançar um negócio mais focado na experiência dos clientes, deixando de lado as “paredes brancas e opacas” dos típicos salões de cabeleireiros. “É um pouco do conceito da sociedade do espetáculo. Comecei a trazer para o salão o que gostava e fazia sentido para mim”, afirma Lima. O aluguel e as reformas primeira unidade, com 300 m² na Rua Pamplona, região próxima à Avenida Paulista, em São Paulo, custaram R$ 280 mil.ExpansãoOferecendo cortes masculinos e femininos entre R$ 50 e R$ 90, a expansão não demorou a acontecer. Segundo Lima, os primeiros meses do negócio ficaram marcados pelas longas filas de espera. Por isso, ele e Patrícia decidiram expandir a empresa, alugando um espaço um pouco “menor e intimista” na Rua Augusta, também em São Paulo.
Salão de jogos do Circus Hair (Foto: Divulgação)
A ideia era trazer a experiência do primeiro salão para um número menor de clientes, com um tratamento mais próximo. Mas assim que a casa foi lançada, filas e mais filas. Com ocupação máxima nos primeiros meses, Lima decidiu arriscar ainda mais: alugou um espaço de 900 m² na mesma rua e montou seu maior ponto. Para desenvolver o novo projeto o casal investiu cerca de R$ 600 mil.O salão conta com um grande pub em formato de carrossel no centro, área para eventos e cursos, bancadas de corte, fliperamas, mesa de DJ, sinuca e biblioteca. Além de uma sala de projeção, onde os empreendedores organizam sessões de cinema.Outro destaque do negócio é o que nomearam de Jam Session, uma festa que acontece sempre no último sábado do mês. No dia, DJs dividem o espaço com exposições de arte. Lima conta que procura parceiros e patrocinadores, como as marcas Jameson, Heineken e Ben & Jerry’s, para as festas.
Rodrigo Lima, fundador do Circus Hair (Foto: Divulgação)
Público respeitávelCom a construção da nova unidade, o Circus Hair atende mensalmente cerca de dez mil pessoas. Apesar dos diferentes serviços prestados pela empresa, o corte ainda é o grande carro-chefe do empreendimento. Mesmo assim, ressalta que o grande trunfo do Circus Hair é acomodar diferentes negócios em um único espaço. “É o conceito do circo, um show grandioso que reúne vários pequenos espetáculos.”E, financeiramente, a resposta tem se mostrado positiva. A meta é alcançar os R$ 10 milhões de faturamento nos próximos anos. Um projeto de franquias está sendo planejado para 2016. “Estamos desenvolvendo o manual da identidade da marca. Mas são negócios possíveis para o Circus”, diz.
Fonte: Salão de beleza fatura R$ 7 milhões com tatuagens, cervejas e festas - PEGN

Indicador que antecipa direção da economia registra alta

IACE teve elevação de 0,8% em novembro, o segundo avanço consecutivo após 11 meses de queda

O indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil avançou 0,8% em novembro, chegando a 86,9 pontos. Foi a segunda alta consecutiva, após 11 meses de queda.

Apesar da leve recuperação, o índice ainda indica pessimismo, pois está abaixo da linha dos 100 pontos
Apesar da leve recuperação, o índice ainda indica pessimismo, pois está abaixo da linha dos 100 pontos
Foto: Pressmaster / Shutterstock

Dos oito itens que compõem o IACE, seis contribuíram positivamente para o resultado de novembro: expectativas de Serviços, do Consumidor e da Indústria, o Índice de Produção Física de Bens de Consumo Duráveis, o Índice de Quantum de Exportações e o Índice de Termos de Troca.

Fonte: Indicador que antecipa direção da economia registra alta - Empreendedor 

7 milhões de empresas devem ser impactadas-novas regras do varejo

Implantação da NFC-e em mais de 10 estados impulsiona setor de tecnologia
A implantação de obrigatoriedades de emissão da Nota Fiscal do Consumidor eletrônica (NFC-e) em mais de 10 estados brasileiros está trazendo uma nova realidade para o setor varejista. Para se adequar à legislação, os lojistas precisam buscar ferramentas para a emissão e gestão deste novo documento eletrônico do comércio.Esta nova necessidade de mercado, gradativamente, pode atingir as cerca de 7 milhões de empresas do comércio estimadas em 2015 pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Em sintonia com a nova demanda, empresas investem em novidades para a área, como é o caso do sistema myrp, que, lançou um módulo do direcionado especificamente para o segmento varejista. A solução para emissão e gestão de Nota Fiscal do Consumidor eletrônica (NFC-e) e Sistema Autenticador e Transmissor do Cupom Fiscal eletrônico (S@T CF-e) pode ser usada on-line na nuvem e também com instalação na frente de caixa que garante as vendas contínuas para os clientes.“O grande diferencial desse sistema de varejo é que todos os cadastros, parametrizações e relatórios gerenciais ficam armazenados na nuvem, o que permite que sejam acessados de qualquer lugar e com total segurança”, afirma o diretor de marketing do myrp, Tibério César Valcanaia. Ele diz que para chegar a essa tecnologia, foram necessários investimentos de cerca de R$ 10 milhões no módulo varejo.Em contrapartida a essa facilidade da operação online, o empresário ainda pode contar com a segurança que as vendas nunca precisem ser interrompidas. Valcanaia explica que o sistema é instalado também na frente de caixa localmente, para proporcionar todos os controles necessários caso a empresa fique sem internet continuar vendendo. “Outra funcionalidade adicional são os controles de caixa como suprimento/sangria e rastreabilidade de todas as operações, além de uma suporte de suporte à disposição”, salienta o diretor técnico do myrp.Um fator fundamental para redução de custos para o negócio é o modelo inovador de venda do sistema. “Não existem taxas de instalação e consultoria e o cliente, juntamente com seu contador, conta com o apoio remoto da equipe de especialistas do myrp e em poucos minutos pode colocar um loja para funcionar!”.
Fonte: 7 milhões de empresas devem ser impactadas com novas regras do varejo - Empreendedor

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